É possível se aposentar por ter problemas de coração? Entenda

Doenças cardíacas graves, como insuficiência cardíaca, arritmias severas e cardiopatias isquêmicas podem levar à incapacidade para o trabalho, possibilitando a aposentadoria pelo INSS.

Essas condições são avaliadas por perícia médica, que analisa a gravidade dos sintomas e o impacto na capacidade laboral do indivíduo.

Para solicitar o benefício, é necessário comprovar a existência da doença por meio de exames médicos e laudos detalhados. Em casos de aposentadoria por invalidez, o segurado recebe um benefício mensal equivalente a 100% do salário de benefício, desde que seja considerado incapaz de exercer atividade laboral. Saiba mais!

Como funciona a previdência para doenças cardíacas?

O INSS categoriza os benefícios relacionados a doenças cardíacas em várias formas, como aposentadoria por incapacidade permanente e auxílio-doença. Para ter acesso a estes, é imprescindível que o trabalhador apresente documentação detalhada, incluindo exames, que comprovem a severidade da condição.

Elemento crucial no processo, a perícia médica do INSS avaliará os documentos e laudos apresentados para então decidir a respeito da concessão do benefício. A decisão é baseada na capacidade laboral atual do indivíduo frente ao seu quadro clínico.

Inicialmente, o segurado deve procurar a Previdência Social com todos os documentos médicos em mãos. Posteriormente, será agendada uma perícia médica, onde um especialista avaliará o caso. Dependendo da avaliação, o benefício pode ser concedido ou negado. Caso o pedido inicial seja negado, o segurado tem o direito de recorrer da decisão dentro de um prazo estipulado.

Tipos de auxílio do INSS

• Auxílio-Doença: concedido quando o trabalhador fica temporariamente incapaz de exercer suas atividades laborais;
• Aposentadoria por Incapacidade Permanente: para casos em que a incapacidade é avaliada como irreversível;
• BPC/LOAS: benefício destinado a pessoas com deficiência grave e idosos que não possuem meios de prover à própria manutenção e que não tenham contribuído suficientemente para o INSS.

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