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Em quais cidades os imóveis mais valorizaram e desvalorizaram nos últimos 5 anos

Conheça as cidades que mais valorizaram os preços dos imóveis e, também, aquelas que sofreram com a desvalorização. Veja!

O mercado imobiliário no Brasil sofreu muitas variações nos últimos anos e, com isso, tiveram cidades que os imóveis valorizaram muito e, em outras, desvalorizaram. Em pesquisa do FipeZap, foi possível verificar 18 cidades que tiveram essas variações desde 2018.

O índice FipeZap traz resultados desde 2018 e o Estadão realizou a análise dos dados. Em alguns municípios, por exemplo, a valorização chegou em até 40,8% (descontando o IPCA), entre setembro de 2018 e setembro de 2023.

Veja quais cidades mais valorizaram nos últimos 5 anos

Na imagem, mão segurando chave e miniatura de uma casa Caixa
Imagem: Alexander Raths / shutterstock.com

O índice traz os preços médios que os proprietários dos imóveis pediram nas cidades, mas não necessariamente esse foi o preço de venda final. Existem algumas coisas que ajudam os imóveis a valorizarem.

Entre eles, podemos ressaltar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Quanto melhor for a qualidade de vida e o acesso, a tendência é que a região se valorize e, consequentemente, os imóveis. Por outro lado, indicadores negativos, como a violência, também aumentam.

Dessa forma, na lista das cidades que os imóveis mais valorizaram estão Vitória, capital do Espírito Santo, que ocupa o topo do ranking, com 40,84% de valorização. Depois está Vila Velha, também no Espírito Santo, vindo em segundo, com 27,3%. Outras cidades que performaram bem no ranking são Goiânia, Curitiba e Florianópolis.

Cidades que desvalorizaram

Do outro lado da ranking das cidades em que os imóveis valorizaram, podemos encontrar algumas cidades que sofreram as maiores desvalorizações de imóveis por m²: Niterói, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre e São Paulo. De acordo com especialistas, a grande explicação para essa diminuição se dá pelo impacto da pandemia.

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Por serem capitais e regiões metropolitanas, houve um grande êxodo de pessoas deixando as regiões e procurando outros locais que oferecem melhor infraestrutura e qualidade de vida. Além disso, outros fatores como PIC, a taxa Selic e outras questões de poder de consumo influenciam nessa mudança de panoramas.

Imagem: Alexander Raths / shutterstock.com