Está endividado? Governo revela ótima notícia para você; confira
Saiba mais sobre a nova decisão do Governo Federal que visa auxiliar quem está endividado e não consegue pagar as dívidas.
O Governo Federal acaba de anunciar uma novidade exclusiva, principalmente para os cidadãos que estão endividados e desejam começar 2024 bem! O programa Desenrola Brasil será prorrogado até o dia 31 de março de 2024.
Além da prorrogação, outros usuários, com nível de segurança Bronze no GOV.BR, poderão acessar a plataforma para realizar a renegociação de suas dívidas. A funcionalidade está disponível a partir desta terça-feira (12) para todos os usuários.
Veja como medida do Governo irá beneficiar endividados
Até o momento, a prorrogação da renegociação de dívida para endividados estará disponível apenas para integrantes da Faixa 1 – que acontecem diretamente na plataforma de leilões do Desenrola. A Faixa 2, que envolve negociações diretamente com os bancos e credores, continua valendo apenas até o dia 31/12.
Além disso, com a mudança do nível da conta mais básico, no bronze, cerca de 12,7 milhões de pessoas passam a se encaixar nos novos parâmetros para a renegociação do Desenrola. Com isso, poderão participar das ofertas e outras condições de renegociações com pagamento à vista na plataforma governamental.
Como o Programa Desenrola Brasil tem ajudado os brasileiros?
O Desenrola Brasil já beneficiou cerca de 11 milhões de brasileiros que estavam endividados até agora e têm a expectativa de beneficiar ainda mais. O programa já permitiu que pessoas renegociassem mais de R$ 30 bilhões em dívidas. E com descontos médios de 90% para os pagamentos à vista e de 85% para as quitações parceladas.
A partir de agora, uma nova mudança permitirá que todas as dívidas na plataforma sejam renegociadas com a opção de parcelamento. Isso significa que mais 7,3 milhões de dívidas que estavam disponíveis para pagamentos à vista agora poderão ter divisão em até 60 parcelas, sem necessidade de entrada e com quitação da primeira parcela somente em 2024.
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Além disso, os efeitos do programa já são notáveis na economia. Isso porque a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) mostrou que as famílias de renda mais baixa foram as que mais recuaram na parcela de endividados e de inadimplentes.
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