Estado brasileiro está com a autoridade ameaçada? Entenda
Secretário do Ministério da Justiça fala sobre autoridade ameaçada em estado brasileiro. Saiba mais sobre a situação.
Após o ataque de milicianos na Zona Oeste do Rio, ocorrido na última segunda-feira (23), Ricardo Capelli falou sobre a autoridade ameaçada do estado. Assim, o secretário do Ministério da Justiça descreveu a situação enfrentada no Rio de Janeiro como “inaceitável”.
De acordo com Capelli, a ação dos criminosos significa uma “clara ameaça à autoridade do Estado”. O secretário chegou na capital do Rio na manhã desta terça-feira (24), onde iria se reunir com o governador Cláudio Castro. Siga na leitura para saber mais sobre a situação.
Secretário Ricardo Capelli vê autoridade ameaçada do Estado em meio aos ataques de milicianos no Rio
Durante a tarde desta terça, o projeto da Força Nacional no estado do Rio de Janeiro foi avaliado. Também hoje, Ricardo Capelli esteve em um evento com a Polícia Federal no Centro para tratar do assunto.
O secretário-executivo está ativo também em outros recentes casos onde há a suspeita de envolvimento da milícia no estado. A comunicação entre o Ministério da Justiça e o governo estadual comprova o fortalecimento da parceria entre as partes e o estreitamento das relações.
Sobre a situação, tanto Capelli quanto o governador Cláudio Castro acreditam que não deve ocorrer uma intervenção nacional no estado. Apesar de confirmar se tratar de uma ameaça a autoridade do Estado, o secretário destaca que ainda é cedo para uma mudança de atuação. A Força Federal atua no Rio há pouco mais de uma semana.
Saiba mais sobre o que pensa o secretário em relação a situação do Rio de Janeiro
Ainda segundo o secretário do Ministério da Justiça, nesta semana devem chegar para reforçar a Polícia Federal com tecnologia e equipamentos. Para ele, ainda é cedo para uma intervenção.
“Claro que o que aconteceu ontem é gravíssimo, e isso a gente leva em conta no planejamento que está construindo, executando”, afirmou Ricardo Capelli.
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O secretário completou afirmando que os ataques da última segunda-feira, nos quais 35 ônibus foram queimados e parte da cidade, paralisada não podem ser considerado normais ou aceitáveis.
Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil