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Estas dicas vão te ajudar a não cair em golpes com empresas de turismo

Fique atento aos sinais e evite transformar a viagem de férias em uma dor de cabeça. Confira o que fazer para não cair em golpes!

Com o aumento da procura por serviços de turismo e viagens, muitas empresas têm se aproveitado da situação para aplicar golpes em consumidores desprevenidos. Casos de pessoas que pagaram por pacotes de viagem ou hospedagem e ficaram sem o serviço estão cada vez mais comuns.

Para evitar golpes desse tipo, é importante adotar algumas medidas de prevenção. Fatores como falta de conhecimento sobre a empresa, informações incompletas e falta de cuidado podem transformar o lazer em dor de cabeça. Confira abaixo algumas dicas para evitar cair em golpes de empresas de turismo.

Antes de qualquer decisão, pesquise sobre a empresa que está contratando

Pode parecer simples, mas ao contratar um serviço de turismo, é importante pesquisar sobre a empresa responsável e se ela realmente existe. Confira se ela tem boa reputação, se está registrada no Ministério do Turismo e se possui muitas reclamações do “Reclame Aqui”.

Todas as agências de turismo precisam ter um cadastro ativo dentro da pasta de turismo do governo federal, no sistema CADASTUR. Se esse registro não for encontrado, provavelmente o consumidor pode entrar em um golpe.

Exija um contrato e não faça pagamentos adiantados

Caso seja solicitado um depósito adiantado, desconfie. Não transfira o dinheiro sem antes ter certeza de que a empresa é confiável e está registrada no CADASTUR. O contrato também será de suma importância para especificar o tipo de serviço que será prestado, prazos e formas de pagamento. Confira se tudo está de acordo com o combinado.

Desconfie de preços muito baixos

Todo mundo quer viajar pagando pouco, mas desconfie se esse preço for muito abaixo dos valores praticados pelo mercado. Cobrar pouco funciona como isca para atrair os consumidores. Em caso de golpe, procure um advogado de confiança ou acione a Defensoria Pública. Denuncie a empresa ao Procon ou ao Ministério Público para que outras pessoas não caiam no mesmo golpe.

Imagem: Fizkes/Shutterstock