Estas marcas de queijo vendem seus produtos com BACTÉRIAS; confira
Veja quais as marcas de queijo que vendem produtos com bactérias e entenda quais os riscos da ingestão. Confira!
No mundo dos laticínios, o queijo é um alimento amado e consumido por muitos. No entanto, recentemente, uma pesquisa alarmante realizada pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, conhecida como Proteste, revelou uma informação extremamente preocupante.
Os resultados da pesquisa, divulgados na última segunda-feira (26), indicam que certos produtos não estão em conformidade com os padrões estabelecidos pelas autoridades sanitárias do Brasil, colocando a saúde dos consumidores em risco.
A pesquisa examinou uma ampla variedade de queijos, incluindo 18 marcas de queijo coalho, 9 de gorgonzola, 6 de queijo processado e 16 de queijo ralado. O estudo descobriu que alguns desses produtos continham níveis de bactérias acima do permitido, o que pode causar problemas de saúde.
Quais marcas vendem queijos com bactérias?
A pesquisa identificou a presença preocupante da bactéria Escherichia coli em quantidades superiores às permitidas nas marcas de queijo coalho Porto Alegre e SertaNorte. A Escherichia coli é uma bactéria normalmente encontrada no intestino humano, mas quando consumida em altas concentrações nos alimentos ou na água, pode causar problemas de saúde, como dor abdominal e diarreia.
Além disso, em alguns casos, a infecção pode evoluir para uma gastrite aguda, causando náuseas, vômitos, febre e diarreia severa, podendo levar à desidratação. Ademais, em situações raras, pode ocorrer também uma reação alérgica na pele.
Outros problemas encontrados
Além da constatação preocupante da presença de bactérias, a pesquisa revelou que alguns tipos de queijo exibiram níveis de sódio muito superiores aos valores declarados, uma questão que pode impactar pessoas com condições de saúde relacionadas ao sódio.
O queijo coalho Três Marias excedeu em chocantes 159% o teor de sódio indicado, enquanto o queijo ralado Gran Romando, ultrapassou em 76,6%. Já o gorgonzola Cruzilia, apresentou um aumento de 94%, e o processado São Vicente, mostrou uma discrepância de 36,3%. No Brasil, as regulamentações estipulam um acréscimo máximo de 20% em relação à quantidade informada na embalagem.
Imagem: flanovais / Shutterstock.com
