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Este país está pagando uma fortuna para que casais tenham filhos no país: veja!

Descubra qual é o país que está pagando mais de R$ 3 mil para que casais tenham filhos. No entanto, a proposta não é atraente para os pais.

A partir de abril deste ano, os casais que tiverem filhos no país em questão ganharão o direito ao benefício de 80 mil ienes, aproximadamente R$ 3.100.

O país em questão é o Japão. Porém, a proposta não parece muito atraente para os possíveis pais do local. Entenda os motivos.

Japão paga mais de R$ 3 mil para que casais tenham filhos

No país, os casais que já têm filhos recebem o valor de 420 mil ienes do governo, ou seja, aproximadamente R$ 16,2 mil. Apesar de parecer muito dinheiro, não é, pois o custo para criação de uma criança no país é bem alto.

Portanto, mesmo com oferta de auxílio do governo, as famílias não se animam com a ideia de engravidar. O dinheiro insuficiente para suprir as necessidades das crianças é o principal motivo.

Governo do país oferece benefícios para tentar convencer as famílias a aumentarem

O futuro do país tem sido, cada vez mais, uma preocupação para o governo do Japão. Como o custo de vida é alto, as famílias tem tido cada vez menos filhos, e o número de crianças nascidas é cada vez menor com o passar dos anos.

Como tentativa de mudar esse cenário instalado no local e aumentar a expectativa de vida da população, o governo tem oferecido alguns benefícios para tentar convencer as famílias a terem mais de um filho.

Casais podem conseguir quantias mensais em dinheiro, casas para morar nas regiões rurais do país, carros, dentre outras vantagens, caso queiram aumentar a família.

Alto custo de vida impede casais de terem mais de um filho

Os gastos para criar uma criança no Japão são altos, e os casais enfrentam, muitas vezes, dificuldades financeiras, o que os leva a evitar mais de uma gravidez. Confira abaixo alguns dos motivos pelos quais os casais não querem ter mais filhos no Japão:

  • escassez de vagas nas creches;
  • estagnação da renda (com salários sem reajuste há mais de 10 anos);
  • e gastos com aulas extras para os filhos.

Imagem: Prostock-studio | shutterstock