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Felipe Neto trabalhará no governo Lula: qual é o salário?

O influencer Felipe Neto irá trabalhar em grupo do governo Lula. Descubra aqui qual será o seu salário!

Segundo a portaria publicada nesta quarta-feira (22) no Diário Oficial, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do governo Lula criou um grupo de trabalho contra o discurso de ódio e o extremismo que terá a participação do youtuber e empresário Felipe Neto. 

A princípio, o grupo de trabalho, que será composto por 29 pessoas e será liderado pela ex-deputada federal Manuela d’Ávila (PCdoB), terá duração de 180 dias, podendo ser prorrogado por mais 180 dias caso seja necessário.

Por se tratar de prestação de serviço público relevante, o youtuber Felipe Neto, assim como os demais membros do grupo de trabalho, não receberão nenhum tipo de remuneração. Ou seja, não terão salário. Saiba mais a seguir!

O objetivo do novo grupo de trabalho

O objetivo do novo grupo de trabalho é apresentar estratégias de combate aos discursos de ódio e ao extremismo, além propor ideias de políticas públicas em direitos humanos. Vale lembrar que a iniciativa foi anunciada um pouco mais de um mês depois dos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Conforme a declaração de Manuela d’Ávila, em suas redes sociais, trabalhar com um grupo de estudiosos do assunto pode fazer o Brasil se tornar uma referência global de enfrentamento ao ódio, extremismo, intolerância e violência.

Por que Felipe Neto foi escolhido como integrante?

Desde as últimas eleições, quando Felipe Neto se posicionou favorável à candidatura do até então candidato Lula, o youtuber vem sofrendo diversos ataques de bolsonaristas na internet e até mesmo nos lugares em que frequenta a passeio. 

Diante disso, ele ainda declarou que recebeu ataques do próprio governo Bolsonaro: “Usaram tática de guerra para me desacreditar e me silenciar”. Mesmo após o presidente Lula ter ganhado as eleições, os ataques ainda continuam.

Os outros integrantes do grupo

Além do influencer Felipe Neto, o grupo de trabalho contra o discurso de ódio e o extremismo ainda conta com mais 5 representantes do Ministério dos Direitos Humanos e 24 representantes da sociedade civil, entre eles:

  • Débora Diniz, antropóloga;
  • Pedro Hallal, epidemiologista;
  • Christian Dunker, psicanalista;
  • Isabela Oliveira Kalil, antropóloga;
  • Esther Solano, cientista social e acadêmica;
  • Rosane da Silva Borges, jornalista e doutora em comunicação e linguagem.

Por fim, outros representantes dos ministérios do governo Lula, como o da Justiça, Educação, Igualdade Social, Mulheres, e Secretaria da Comunicação, também serão convidados para participar das reuniões do grupo que contará com Felipe Neto.

Imagem: Reprodução / Agência Brasil