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Aumento da taxa Selic deve deixar o financiamento imobiliário mais caro

Saiba mais sobre o cenário e o aumento de taxas nos bancos

Se até então o cenário para o financiamento imobiliário era favorável, especialmente devido aos preços estagnados e taxas de juros na mínima histórica, com a taxa Selic em 5,25%, a situação é diferente. Com isso, a possibilidade de realizar um financiamento imobiliário acaba ficando mais distante para muitos brasileiros.

Assim, após a quarta alta da Selic, que saiu de 2% ao ano em janeiro para os atuais 5,25%, muitos bancos começaram a aumentar suas taxas para o crédito imobiliário, tornando-o mais caro. Portanto, para saber mais, continue lendo.

Aumento da Selic deve deixar financiamento imobiliário mais caro

Dessa forma, o primeiro banco a fazer a mudança foi o Santander, que aumentou suas taxas de financiamento imobiliário de 6,99% para 7,99% ao ano. A alteração ocorreu antes mesmo da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Na sequência, veio o Bradesco, alterando sua taxa de 6,70% para 6,90% ao ano.

Contudo, nem todas as instituições seguiram o ritmo. Na terça-feira passada (3), a Caixa Econômica Federal anunciou que não tem intenção de aumentar as taxas de financiamento no curto prazo. Isso não impede, entretanto, que os bancos dificultem o acesso às taxas mais baixas, mesmo que elas não sejam oficialmente aumentadas. Com isso, vai de cada instituição avaliar o perfil de risco do cliente, para saber que taxas deve aplicar.

Por fim, com o aumento das taxas, o financiamento imobiliário não apenas se torna mais caro, mas em alguns casos mais difícil. Porém, vale dizer que, mesmo com a pandemia e a crise, a demanda por imóvel segue aquecida. Prova disso é que a procura por financiamento e a concessão de crédito atingiu recordes em 2021. Somente no mês de junho, os empréstimos com recurso de poupança foram de R$ 19,66 bilhões, o maior volume mensal da série histórica, que vem desde 1994.

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Imagem: Khongtham / shutterstock.com