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Governo Lula quer fazer mudança no CadÚnico até o fim de 2023; veja o que será alterado

O Governo Federal pretende fazer alterações no CadÚnico para dezembro deste ano. Entenda o motivo por aqui!

O Governo Federal, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pretende realizar importantes mudanças em relação ao seu Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A ideia é implementá-las até o final do ano, portanto.

O anúncio foi do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome, Wellington Dias, na última terça-feira (26). Logo, o governo busca por um “cadastro eficiente”. A seguir, saiba mais sobre o assunto.

Governo quer tornar o CadÚnico mais eficiente

Imagem de celular mostrando tela inicial do aplicativo CadÚnico
Imagem: Sidney de Almeida / Shutterstock.com

O ministro fez essa declaração durante um evento relacionado ao Bolsa Família no Rio de Janeiro. Lá, ele comentou sobre a importância de atualizar o CadÚnico, já que é o “cérebro de toda a política social brasileira”.

O sistema é um dos mais relevantes do governo, já que reúne todas as informações dos beneficiários dos programas sociais. Assim, segundo Dias, há mais de 94 milhões pessoas, de todas as idades, inscritas no CadÚnico. Ainda, o ministro afirmou que algumas mudanças no sistema estão por vir.

“Somente em dezembro vamos ter um cadastro que eu chamo de eficiente. Um cadastro atualizado, que faça com que a transferência de renda chegue a quem realmente o Brasil quer que chegue.”, disse Wellington Dias.

Bolsa Família deve reduzir o número de beneficiários

O ministro disse em entrevista à imprensa que o objetivo do programa social é a redução do número de beneficiários ano após ano. Porém, isso deve acontecer justamente por causa do sucesso do Bolsa Família, com o aumento da renda das famílias.

“Quando a gente tira 1 milhão de pessoas do Bolsa Família porque cresceu a renda, isso significa R$ 8,4 bilhões por ano de economia, mas em razão do sucesso daquela família que multiplicou, por pelo menos três vezes, sua renda”, esclareceu.

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Por fim, ele comentou que o valor mínimo de R$ 600 ainda continua. Ademais, disse que a readequação do programa busca proteger as famílias inscritas no CadÚnico que são mais numerosas, em detrimento daquelas com apenas uma pessoa.

Imagem: Sidney de Almeida / Shutterstock.com