Governo quer oferecer cashback em produtos da cesta básica; entenda
Com objetivo de ajudar famílias de baixa renda, o governo quer beneficiar a população oferecendo cashback em produtos da cesta básica.
O governo tem buscado maneiras de apoiar a população e estimular a economia do país, e uma das propostas em andamento é a oferta de cashback do imposto pago em produtos da cesta básica.
Essa iniciativa visa fornecer um alívio financeiro para as famílias de baixa renda, ao mesmo tempo em que impulsiona o consumo desses itens essenciais.
Impacto positivo na renda familiar
A implementação do cashback em produtos da cesta básica tem potencial para gerar um impacto positivo na renda familiar. Ao receber uma porcentagem do valor gasto de volta, as famílias terão uma redução nos gastos com alimentos básicos, o que representa um alívio financeiro significativo.
Além disso, esse estímulo pode permitir que as famílias utilizem os recursos economizados em outras despesas essenciais, contribuindo assim para o fortalecimento da economia.
Cashback conforme a renda
A proposta apresentada visa como principais beneficiárias as famílias de menor renda, oferecendo uma oportunidade de aliviar os gastos com alimentos básicos.
O mecanismo de cashback seria baseado em uma porcentagem do valor gasto em impostos, retornando uma parcela desse montante diretamente para o consumidor. A ideia é que as famílias que mais precisam recebam de volta o valor integral da tributação, enquanto as de renda mais alta recebam um valor proporcionalmente menor.
A posição da Abras sobre a proposta
Apesar de ser uma proposta que visa trazer benefícios diretos para a população, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) apresentou sua posição contrária à iniciativa. Segundo a entidade, o sistema de cashback tem potencial para tornar-se um problema para as redes varejistas.
A Abras argumenta que a implementação do cashback dos impostos adaptado à renda poderia gerar um impacto negativo nos supermercados e, consequentemente, afetar toda a cadeia de abastecimento. A entidade alerta para o risco de um possível desequilíbrio econômico, uma vez que os custos adicionais podem recair sobre os produtores e distribuidores.
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