Fintech Homelend, de crédito imobiliário, recebe aporte de R$ 25 milhões

Na última quinta-feira (28), a startup de crédito imobiliário Homelend, anunciou a captação de um aporte de R$ 25 milhões. A rodada contou com a liderança da Astella Investimentos, gestora brasileira de capital de risco, que já investiu na empresa de gestão Omie, e nas govtechs Aprova Digital e Gove, entre outras. A rodada contou ainda, com a participação da gestora de patrimônio Jera Capital. Ambas já haviam realizado investimentos de R$ 100 milhões na empresa.

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Fintech Homelend, de crédito imobiliário, recebe aporte de R$ 25 milhões

Homelend surgiu em 2018 em Barueri (SP). Seus fundadores são Guilherme Porto Bruno, Tiago Costa e Marcus Andrade. A fintech de crédito imobiliário e sua plataforma digital faz um match entre os interessados em comprar uma moradia com as opções de financiamento existentes nos 5 bancões – Itaú, Caixa, Banco do Brasil, Santander e Bradesco.

Ademais, a tecnologia da startup visa reduzir a burocracia do processo. Em suma, o cliente assina o contrato digitalmente e já inicia o pagamento a um dos parceiros da Homelend. Além disso, a fintech criou a marca TecHome, uma unidade de negócios de casas em loteamentos que promete a construção total em até 90 dias. Para tornar o processo mais rápido, usa painéis modulares para montar as “partes” da casa, através de uma parceria com a empresa de engenharia TecVerde.

Conforme o cofundador Guilherme Porto Bruno, o aporte novo ajudará a tornar a startup mais conhecida. Além disso, o dinheiro deve aumentar a sua participação no mercado. Ademais, como as construtoras concorrentes preferem investir na construção de prédios, ele crê que a Homelend trará mais eficiência no setor de casas. “Vemos em pesquisas que 80% dos brasileiros preferem casas aos apartamentos, então é um mercado com muito potencial”.

Por fim, segundo a Pequenas Empresas Grandes Negócios, a Homelend entregou mais de 40 imóveis até agosto de 2021. A maioria está no interior de São Paulo, além de construções no Mato Grosso do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. Até o fim de 2021, a empresa quer vender em torno de 600 casas por ano.

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Imagem: Stock-Asso / shutterstock.com