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IBGE revela que renda média do brasileiro atinge R$ 1.893 por pessoa

O IBGE divulgou dados que revelam o aumento da renda média dos brasileiros em 2023. Saiba mais informações!

De acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o rendimento domiciliar médio per capita do Brasil cresceu 16,4% em 2023, atingindo R$ 1.893. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou as estatísticas nesta quarta-feira (28).

Dessa forma, esse valor representa um aumento considerável em relação ao rendimento médio nacional nominal registrado em 2022, que era de R$ 1.625. Saiba mais informações na sequência!

Renda média do brasileiro subiu em 2023, segundo IBGE

IBGE divulga renda média dos brasileiros.
Imagem: Leonidas Santana / shutterstock.com

De acordo com a comparação dos dados do IBGE com o ano de 2022, isso significa que o rendimento de cada brasileiro, em média, cresceu R$ 268 em um ano. Os habitantes do Distrito Federal continuam sendo os que possuem a maior renda per capita no país, totalizando R$ 3.357 por mês.

Por outro lado, Maranhão teve o resultado mais baixo. Logo, a renda per capita mensal dos habitantes do estado foi de apenas R$ 945, ou seja, menos da metade da média nacional apontada pelo instituto.

Ademais, a renda domiciliar per capita calcula-se pela divisão do total dos rendimentos domiciliares nominais pelo total dos moradores de cada unidade federativa. Dessa forma, a conta inclui rendimentos de trabalho e outras fontes. Todos os moradores são considerados para este cálculo, incluindo pensionistas, empregados domésticos, e parentes dos mesmos.

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Saiba mais sobre o rendimento médio por estado

Sendo assim, confira abaixo como ficou a distribuição do rendimento médio dos brasileiros por estado, de acordo com os dados divulgados pelo instituto.

  • Distrito Federal: R$ 3.357;
  • São Paulo: R$ 2.492;
  • Rio Grande do Sul: R$ 2.304;
  • Santa Catarina: R$ 2.269;
  • Paraná: R$ 2.115;
  • Goiás: R$ 2.017;
  • Mato Grosso: R$ 1.991;
  • Mato Grosso do Sul: R$ 2.030;
  • Minas Gerais: R$ 1.918;
  • Espírito Santo: R$ 1.915;
  • Rio de Janeiro: R$ 2.367;
  • Tocantins: R$ 1.581;
  • Rondônia: R$ 1.527;
  • Amapá: R$ 1.520;
  • Roraima: R$ 1.425;
  • Piauí: R$ 1.342;
  • Rio Grande do Norte: R$ 1.373;
  • Paraíba: R$ 1.320;
  • Pará: R$ 1.282;
  • Sergipe: R$ 1.218;
  • Ceará: R$ 1.166;
  • Amazonas: R$ 1.172;
  • Bahia: R$ 1.139;
  • Pernambuco: R$ 1.113;
  • Alagoas: R$ 1.110;
  • Acre: R$ 1.095;
  • Maranhão: R$ 945.

Por fim, esses dados são parte da Pnad Contínua e são divulgados pelo IBGE por determinação da Lei Complementar nº143/2013, que institui os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).

Imagem: Leonidas Santana / shutterstock.com