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INSS pode começar a utilizar o WhatsApp para agilizar a liberação de benefícios

INSS está planejando usar o WhatsApp para acelerar e melhorar a sua comunicação com os segurados. Saiba mais sobre esse projeto!

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em conjunto com bancos brasileiros estudam uma forma de implementar o WhatsApp como uma maneira de prestar serviços aos seus segurados e clientes.

Assim, essa seria uma forma de melhorar a comunicação, agilizar os processos, reduzir custos operacionais e facilitar o acesso dos segurados da autarquia que possuem dificuldades para se locomover. 

Além disso, os bancos veem a iniciativa do INSS como uma forma de diminuir as fraudes na hora de vender produtos para aposentados e pensionistas. Por exemplo, terceiros que entram em contato com o segurado oferecendo produtos dos bancos, como empréstimo consignado.  

INSS quer usar o WhatsApp como um canal de comunicação

O domínio do WhatsApp é inquestionável hoje em dia. Ele é o mensageiro mais popular no Brasil e possui mais de 2 bilhões de usuários no globo. Portanto, instituições financeiras e públicas, como o INSS, buscam explorá-lo como um canal efetivo de relacionamento com seus públicos.

Com isso, o INSS busca ofertar ao menos nove opções de serviços por meio do app como, recuperação de senha, agendamento de atendimento, extratos de pagamento, informes para o Imposto de Renda, lembrete da marcação de perícias e avisos de concessão de benefícios.

O intuito é facilitar o acesso às informações e aos serviços do INSS, sem precisar ir até uma agência ou realizar uma ligação para o telefone 135.

Quando o sistema vai começar a funcionar?

Até o momento, o INSS não divulgou uma data oficial para o lançamento dessa ferramenta, mas testes preliminares já aconteceram. A ideia é que a autarquia use uma das cláusulas dos contratos com os bancos para conseguir criar o novo serviço. 

Dessa forma, a instituição não precisará pagar nada para a criação do sistema. Até o momento, o Banco do Brasil é a instituição financeira que tem conversas mais avançadas com o órgão do governo.

Imagem: Joa Souza/shutterstock.com