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Itaú revela ótima notícia para os brasileiros nesta quarta-feira (13)

O banco Itaú acabou de liberar novo relatório de projeções para a economia brasileira para os anos de 2023 e 2024! Clique e entenda.

Nesta quarta-feira (13), o banco Itaú disponibilizou novas informações e projeções que preveem ótimo crescimento econômico para o PIB do Brasil. Com os novos dados, é esperado que haja um avanço de 2,9% em 2023 – o prognóstico anterior era de 2,5%.

Já para 2024, pode-se esperar, agora, um crescimento de 1,8%, contra a projeção anterior de 1,5%. A instituição financeira declarou no relatório que, com altas positivas no segundo trimestre, foi possível atualizar sua projeção de dados para este ano e o próximo.

Veja outros prognósticos da projeção do Itaú

Fora o aumento do PIB, o banco também manteve sua expectativa de manter a taxa de desemprego em 8% entre 2023 e 2024. Além disso, atualizou o esperado para a inflação: 4,9% para este ano e 4,1% para o ano que vem. As projeções anteriores eram 5,1% e 4,3%, respectivamente.

logo do Itaú
Imagem: Joa Souza / shutterstock.com

Conforme o Itaú, “Ao longo do ano, o processo de desinflação tem sido liderado por itens comercializáveis (na esteira da normalização dos estoques e da queda de preços de commodities em reais), mas as últimas leituras mostraram alívio maior também de não comercializáveis (serviços)”.

O banco afirmou, ainda, que “a dinâmica mais benigna da inflação de serviços, bem como a esperada desaceleração da atividade econômica (que deverá ficar mais evidente ao longo da segunda metade do ano), devem permitir aceleração do ritmo de cortes a partir da reunião de dezembro”. Nesse sentido, o Itaú refere-se, principalmente, ao Banco Central (BC) reduzir a inflação em 0.5 ponto percentual por vez.

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Veja demais projeções da instituição

Além da queda da inflação e do aumento do PIB, o novo relatório mostra, também, possível diminuição da taxa Selic. Atualmente, a taxa está em 13,25% mas espera-se que, até o final do ano, ela diminua para 11,50% (antes, era 11,75%). Para o ano que vem, a expectativa diminuiu meio ponto percentual, ficando, agora, em 9%.

Por fim, sobre o cenário fiscal, é possível esperar déficits primários de 1% do PIB neste ano e 0,8% do próximo. A dívida bruta, assim, aumentaria para 75% em 2023 e 78% em 2024.

Imagem: Joa Souza / shutterstock.com