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Juros: saiba o que as instituições financeiras consideram para definir a taxa

A definição da taxa de juros pelas instituições financeiras leva em consideração diferentes fatores. Veja quais são!

A taxa de juros é um fator que pode ser determinante na hora de realizar a contratação de um empréstimo. Além disso, ela pode variar entre os clientes de uma mesma instituição financeira, apesar de muitos não entenderem os motivos. Mas, afinal, o que os bancos levam em consideração para determinar a taxa?

De modo geral, as instituições financeiras consideram três aspectos fundamentais: o perfil do cliente, a garantia de crédito e a forma de pagamento. Isso vale tanto para bancos tradicionais quanto cooperativas ou financeiras. 

A partir de então, o credor, isto é, a empresa que vai conceder a modalidade de crédito faz uma análise para saber o risco de inadimplência. Ou seja, o risco de aquela dívida não ser paga pelo contratante. Assim, quanto maior o risco, maior serão os juros.

Análise de crédito 

Notas de 10, 20 e 100 reais ao lado de um relógio. Os itens estão sobre uma placa com as letras da palavra juros.
Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

Para saber o histórico financeiro da pessoa que deseja contratar o serviço, a instituição financeira realiza uma análise de crédito. Para isso, diferentes dados pessoais podem ser consultados. As informações do Cadastro Positivo, por exemplo, podem ser visualizadas para esse objetivo.

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Diante disso, é possível avaliar se aquele cliente é um bom pagador e se cumpre com suas obrigações financeiras e, assim, disponibilizar a linha de crédito com as condições adequadas. Nesse sentido, pessoas que já tiveram o nome negativado ou que não contam com um bom histórico podem encontrar mais dificuldades para ter o serviço liberado ou precisar lidar com taxas maiores.

Forma de pagamento do empréstimo

No que se refere à forma de pagamento do empréstimo, quanto menor risco apresentar, menor serão os juros cobrados. Modalidades com garantia e até mesmo o consignado costumam oferecer melhores condições por causa dos riscos reduzidos de falta de pagamento.

Em contrapartida, no empréstimo pessoal, as taxas de juros tendem a ser mais altas. Isso acontece Justamente pela falta de garantia. Ou seja, se o contratante deixar de pagar, a instituição financeira terá que arcar com aquele prejuízo. Por isso, os bancos cobram taxas mais elevadas. 

Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com