Marisa Orth perdeu R$ 25 mil em golpe e casal é condenado; entenda o caso
O golpe que a atriz sofreu foi aplicado por telefone, assim como vários tipos de ações semelhantes sofridas pelos brasileiros. Entenda.
Assim como muitos brasileiros, a atriz Marisa Orth sofreu um golpe e perdeu milhares de reais. O episódio aconteceu em 2019 e o golpe foi aplicado por telefone por uma mulher que se identificou como funcionária do banco onde a atriz possui conta.
Conforme a falsa atendente orientou Marisa Orth a fazer, a atriz realizou todo o processo informado. Como resultado, a atriz perdeu o que hoje é equivalente a R$25 mil por conta de saques, compras, transferências e diversas outras operações bancárias realizadas pelos golpistas.
Como o golpe foi aplicado?
Durante a preparação para uma viagem, Marisa Orth recebeu uma ligação, supostamente do banco, em que uma atendente a informava sobre transações irregulares com o cartão de crédito da atriz. Como orientação do golpe, a falsa funcionária disse para que ela parasse de usá-lo.
Além disso, a atendente orientou a atriz a dobrar o cartão e esperasse que um funcionário da instituição fosse até seu endereço. Ele iria recolher o cartão junto com uma declaração feita a próprio punho. Pouco depois, Marisa deixou os itens em um envelope com uma funcionária e a orientou a entregar para o suposto trabalhador do banco.
O que aconteceu depois?
Depois do golpe aplicado com sucesso, os criminosos realizaram diversas compras e saques com o cartão de Marisa Orth e conseguiram o bloqueio do celular da atriz. Assim, os golpistas entraram em contato com a operadora do aparelho e alegaram que foi furtado. Isso permitiu que o cancelamento do cartão fosse retardado, para garantir mais tempo de utilização do item.
Após o acontecido, houve uma investigação policial que identificou os criminosos responsáveis pelo golpe. Eles foram Keila Bazilio e Diogo Giovanni Almeida Santos, de 29 e 30 anos, respectivamente.
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Finalmente, quase quatro anos após o golpe, os dois foram julgados e condenados pela juíza Ana Cláudia dos Santos Silas. Dessa forma, os envolvidos deverão pagar um salário mínimo cada para uma instituição beneficente em punição pelo crime de estelionato.
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