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Meta da inflação: veja quantas vezes o Brasil não conseguiu alcançá-la

A meta de inflação é um regime considerado bastante eficaz para ditar os rumos da política monetária do país. Veja!

A meta da inflação é um mecanismo adotado pelo país desde 1999. De modo geral, ela serve para ajudar na condução da política monetária adotada pelo Banco Central e traz mais possibilidades para que a taxa fique sob controle ao longo do ano. Além disso, oferece maior previsibilidade para as famílias e empresas. 

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é quem define a meta para os próximos anos, assim, o BC precisa adotar as medidas necessárias para que os níveis permaneçam dentro do intervalo estabelecido. Quando isso não acontece, a autoridade monetária precisa prestar esclarecimentos ao conselho. 

Para este ano, a meta da inflação é de 3,25%. Nesse momento, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) aponta para 3,23% ao longo deste ano. Já no acumulado de 12 meses, a taxa sobe para 4,61%. 

Alcance da meta 

Para que a meta seja considerada alcançada, o CNM também estipula um intervalo de tolerância. Nos últimos anos, esse valor foi de 1.5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, em 2023, a inflação pode variar entre 1,75% e 4,75%. 

Até o momento, ao considerar que a política de metas começou a valer a partir de 1999, a inflação só ficou fora do intervalo determinado em sete anos. Nos demais, a política monetária adotada pelo Banco Central, além dos fatores externos, contribuiu para uma convergência. 

Letras brancas formando a sigla IPCA ao lado de moedas de R$ e R$ 0,50. Os objetos estão sobre uma superfície preta.
Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

Histórico da meta da inflação 

Agora, veja quais foram as situações em que o Brasil não conseguiu atingir a meta de inflação. 

  • 2001: meta era de 4% e ficou em 7,67%;
  • 2002: meta era de 3,5% e ficou em 12,53%;
  • 2003: meta era de 4% e ficou em 9,30%;
  • 2015: meta era de 4,5% e ficou em 10,67%;
  • 2017: meta era de 4,5% e ficou em 2,95%;
  • 2021: meta era de 3,75% e ficou em 10,06%;
  • 2022: meta era de 3,50% e ficou em 5,79%.

Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

A meta da inflação é um mecanismo adotado pelo país desde 1999. De modo geral, ela serve para ajudar na condução da política monetária adotada pelo Banco Central e traz mais possibilidades para que a taxa fique sob controle ao longo do ano. Além disso, oferece maior previsibilidade para as famílias e empresas. 

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é quem define a meta para os próximos anos, assim, o BC precisa adotar as medidas necessárias para que os níveis permaneçam dentro do intervalo estabelecido. Quando isso não acontece, a autoridade monetária precisa prestar esclarecimentos ao conselho. 

Para este ano, a meta da inflação é de 3,25%. Nesse momento, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) aponta para 3,23% ao longo deste ano. Já no acumulado de 12 meses, a taxa sobe para 4,61%. 

Alcance da meta 

Para que a meta seja considerada alcançada, o CNM também estipula um intervalo de tolerância. Nos últimos anos, esse valor foi de 1.5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, em 2023, a inflação pode variar entre 1,75% e 4,75%. 

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Até o momento, ao considerar que a política de metas começou a valer a partir de 1999, a inflação só ficou fora do intervalo determinado em sete anos. Nos demais, a política monetária adotada pelo Banco Central, além dos fatores externos, contribuiu para uma convergência no percentual. 

Letras brancas formando a sigla IPCA ao lado de moedas de R$ e R$ 0,50. Os objetos estão sobre uma superfície preta.
Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

Histórico da meta da inflação 

Agora, veja quais foram as situações em que o Brasil não conseguiu atingir a meta de inflação. 

  • 2001: meta era de 4% e ficou em 7,67%;
  • 2002: meta era de 3,5% e ficou em 12,53%;
  • 2003: meta era de 4% e ficou em 9,30%;
  • 2015: meta era de 4,5% e ficou em 10,67%;
  • 2017: meta era de 4,5% e ficou em 2,95%;
  • 2021: meta era de 3,75% e ficou em 10,06%;
  • 2022: meta era de 3,50% e ficou em 5,79%.

Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com