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Microcrédito de R$ 800 milhões é liberado; veja quem tem direito

Uma medida com Conselho Monetário Nacional aumentou o microcrédito em R$ 800 milhões para diversos brasileiros. Confira!

O Conselho Monetário Nacional (CMN) liberou uma quantia de R$ 800 milhões a mais para microcrédito. Desse modo, os principais beneficiários dessa iniciativa são as pessoas com deficiência (PcD), sendo que dinheiro servirá para a compra de bens e de serviços de tecnologia assistida.

Nesse sentido, houve o aumento do sublimite a fim de proporcionar o aumento na qualidade de vida e mobilidade desse grupo na sociedade. Saiba mais detalhes sobre essa medida do CMN a seguir!

Conselho Monetário aumenta microcrédito para PcD

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Imagem: Vergani Fotografia / Shutterstock.com

De acordo com regulação atual, os bancos devem direcionar 2% dos depósitos à vista para operações de microcrédito produtivo orientado. Dessa porcentagem, 20% destinam-se para ações de microcrédito voltado para a tecnologia assistida. O CMN, no entanto, elevou esse valor para 30%. Logo, isso significa que o valor total de depósitos à vista designados para pessoas com deficiência saltou de 0,4% para 0,6%.

Segundo dados recentes divulgados pela Agência Brasil, com base em registros de setembro deste ano, a medida tende a ampliar o microcrédito disponível para tecnologia assistida de R$ 1,6 bilhão para R$ 2,4 bilhões.

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Além disso, conforme aponta o Banco Central, a medida auxilia no aumento de crédito para pessoas com deficiência sem descaracterizar o foco nas operações de microcrédito e sem alterar as regras vigentes de direcionamento.

Quais foram as demais ações do CMN?

Além do aumento de microcrédito para PcDs, o CMN também regulamentou a definição de entidades de investimentos que serão beneficiadas com o pagamento de Imposto de Renda apenas no resgate da aplicação, isentando a tributação semestral conhecida como “come-cotas”.

Essa concessão inclui Fundos de Investimento em Participações (FIP), Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) e Fundo de Investimento em Índice de Mercado (ETF) classificados como entidades de investimentos.

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