Ministério do Trabalho divulga notícia animadora; entenda
Entenda porque o documento do Ministério do Trabalho e Emprego é uma boa notícia para os brasileiros. Saiba mais sobre o assunto!
O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou nesta quinta-feira, 29 de junho de 2023, um relatório com dados referentes à criação de empregos no mês de maio. De acordo com o documento, o Brasil criou mais de 150 mil postos no período.
Ainda que o resultado apresentado pela pasta seja significativo, o resultado é consideravelmente abaixo do mesmo período em 2022, quando foram criados mais de 270 mil postos. Ademais, o órgão fez um balanço sobre admissões e desligamentos.
Além disso, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) traz uma importante atualização sobre o saldo de empregos. Assim, confira detalhes desse segmento.
Destaques do Ministério do Trabalho e Emprego
Conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o Brasil criou 155.270 empregos com carteira assinada em maio de 2023. O Caged aponta que esse é o quinto mês consecutivo de alta no indicador, sendo que de janeiro a maio foram abertas mais de 865 mil vagas.
A pasta indicou também que o número de admissões, que ficou em 2 milhões, superou o de desligamentos, que ficou em 1,8 milhão, no período. O Brasil alcança, dessa forma, a marca de 43,3 milhões de pessoas trabalhando, tanto no setor privado quanto no público.
Regiões e estados com maior alta
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, entre as unidades federativas que tiveram maior volume de criação de postos, vale ressaltar as três maiores:
- São Paulo: 50.112 postos (0,38%);
- Minas Gerais: 26.626 postos (0,58%);
- Espírito Santo: 13.593 postos (1,63%).
Enquanto isso, alguns estados tiveram um número maior de desligamentos, na comparação com as admissões. Nesse cenário, o destaque ficou por conta de:
- Sergipe: – 172 postos (-0,06%);
- Rio Grande do Sul: – 2.511 postos (-0,09%);
- Alagoas: – 8.188 postos (-2,10%).
Por fim, a pasta informou que a região Sudeste foi o local com a maior criação de postos de trabalho, com 102.749. Já o Norte apresentou o pior resultado, com a criação de 12.624 postos.
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