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Ministério Público e PF efetuam ação contra fraudes em criptomoedas

Na última quinta-feira (03), a Polícia Federal (PF) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Federal (Gaeco/MPF) efetuaram a Operação Valeta. Essa é a 3ª fase da Operação Kryptos, feita no dia 25 de agosto para desarticular a organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas.

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Ministério Público e PF efetuam ação contra fraudes em criptomoedas

Na ação da última quinta-feira, em torno de 20 policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e 5 de busca e apreensão nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. A 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro emitiu os mandados.

Em suma, a investigação mostrou que a advogada responsável pela administração de duas companhias com sede em Campo Grande intermediava a movimentação financeira entre a suspeita Kryptos e firmas do exterior. Segundo a PF, a intermediação permitiu a continuidade das atividades ilícitas criadas pela empresa, mesmo com a primeira fase da operação já deflagrada.

De acordo com a PF, a atividade das movimentações financeiras ilícitas aumentou mesmo depois da deflagração da operação de agosto de 2021, “em claro desafio ao sistema judiciário brasileiro”. As apurações mostram que o mesmo braço da organização criminosa foi responsável pela criação de uma corretora de criptoativos. O mesmo teria como objetivo impedir ações de bloqueio e posterior confisco dos valores que o esquema criminoso movimentou.

A PF disse ainda que os investigados devem responder pelos crimes de emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio. Além disso, devem responder por organização criminosa e lavagem de capitais. Se condenados, poderão cumprir pena de até 22 anos de reclusão.

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Imagem: Chat Karen Studio / Shutterstock.com