Nova modalidade do Pix irá gerar economia para empresas; saiba mais
Novas alterações no Pix feitas pelo Banco Central podem impactar as finanças de empresas, confira detalhes.
O Pix é, sem dúvidas, um sucesso nacional. Pouco tempo após o seu lançamento, em 2020, a ferramenta de transferências instantâneas foi responsável por 29% das transações de 2022. Além disso, responde por 16% do total de transações realizadas em 2021.
O Pix também ultrapassou as formas tradicionais de realização de transferências, como o TED, superado em março de 2021, e o DOC, em janeiro de 2022. No entanto, a ferramenta está próxima de sofrer algumas alterações que irão impactar diretamente a receita de empresas. Siga na leitura para conferir mais detalhes.
Nova modalidade de Pix trará transações automáticas
O Pix automático irá funcionar de forma muito similar ao débito automático, mas com uma diferença importante. O débito automático requer acordos com outras entidades para operar, enquanto o Pix oferecerá uma gama de recursos para gerenciar pagamentos recorrentes na conta.
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Os usuários terão a flexibilidade de estipular um limite máximo para os valores debitados em parcelas, bem como a liberdade de revogar a autorização a qualquer momento. Dessa forma, haverá um maior controle sobre as transações recorrentes, simplificando a gestão financeira. Por isso, a nova modalidade é vista como uma mudança positiva no sistema do Pix.
Impactos da mudança na receita de empresas
O uso do Pix já é comum nas redes das operadoras, com mais de 33% dos clientes da TIM optando por esse método para quitar suas contas, seja no plano pré ou pós-pago. Contudo, as empresas ainda incorrem em despesas ao pagar pelas transações bancárias atualmente.
A nova ferramenta é vista como uma solução para eliminar esses custos, o que representa um avanço significativo para as operadoras. Todavia, isso não apenas simplificará as operações financeiras, mas também economizará recursos. A medida irá fortalecer a integração do Pix no cenário de pagamentos, tornando-o mais eficiente e econômico.
Imagem: EtalBR/Freepik