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Por que o Nubank aposta em países subdesenvolvidos como o México e não nos EUA?

Na sua primeira experiência fora do Brasil o Nubank anunciou a chegada de uma filial no México. Com isso inicia a sua expansão internacional. A sua nova filial será chamada “Nu” e se prepara com isso para oferecer serviços financeiros digitais naquele país. Entretanto, fica a pergunta: por que o Nubank aposta em países subdesenvolvidos como o México e não nos EUA?

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O Nubank estudou o sistema mexicano durante alguns anos, bem como as dificuldades que os consumidores enfrentam diariamente. De acordo com Vélez, atualmente mais de 36 milhões de mexicanos não possuem acesso ao sistema bancário. Com isso, a empresa pretende aproveitar uma situação bem semelhante ao nosso país.

“O Nubank iniciou uma revolução financeira há quase seis anos e mudou para sempre a indústria no Brasil, ampliando a concorrência e oferecendo melhores serviços para milhões de consumidores. Finalmente estamos dando o próximo passo para levar nossa revolução para novos mercados e temos uma grande oportunidade no México”, é o que explica David Vélez, fundador e CEO do Nubank.

Por que o Nubank aposta em países subdesenvolvidos como o México e não nos EUA?

Isso é muito fácil de saber. Em uma entrevista concedia à revista Época em 2018, o CEO e fundador do Nubank assumiu que jamais iria investir nos Estados Unidos, porque lá é tudo muito fácil. Inclusive os bancos, onde há muita concorrência e os bancos são mais fortes.

“De jeito nenhum eu gostaria de empreender nos Estados Unidos. Já é tudo muito fácil lá. É difícil criar algo novo que melhore a vida das pessoas”, é o que afirmou David Vélez.

Vélez também defendeu que as barreiras também criam oportunidades de negócio.

“Aqui, é só sair na rua, pegar transporte público ou contratar um seguro e qualquer consumidor sente uma frustração. E todas essas frustrações são grandes oportunidades de empreendimento no Brasil.”

Com isso, fica bem claro o motivo da escolha pelo México, e é bastante provável que a fintech comece uma ofensiva na América Latina, antes mesmo de desbravar territórios desconhecidos como o do Tio Sam.

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