Nubank ganha novo rival: veja quais são os serviços oferecidos pelo Revolut
O Revolut é uma fintech que oferece uma série de opções de serviços digitais e transações internacionais. Confira!
Na última terça-feira (02), uma nova fintech chegou ao Brasil para rivalizar com nomes como o Nubank. O Revolut oferece uma série de serviços financeiros e investimentos internacionais, com um grande portfólio de criptomoedas. O banco é britânico e bastante popular na Europa.
A instituição financeira conta com mais de 28 milhões de clientes em todo o mundo e está presente em mais de 30 países. A conta digital tem suporte para 27 tipos de moedas, o que permite um maior alcance de clientes de diferentes países.
No Brasil, o cartão terá bandeira Visa. No início, o Revolut usará os serviços de banking do Bexs, mas já solicitou uma licença de sociedade de crédito direto ao Banco Central. Além disso, a conversão de moedas funcionará 24 horas por dia, a qualquer dia da semana.
Revolut: a fintech internacional
A Revolut é uma fintech britânica fundada em 2015 que oferece uma variedade de serviços financeiros, incluindo contas digitais, transferências internacionais, cartões de débito e crédito, câmbio de moeda estrangeira, investimentos em criptomoedas e muito mais. Dessa forma, tornou-se rapidamente uma das companhias de maior crescimento na Europa.
A instituição financeira oferece um cartão de débito internacional que pode ser usado em moedas diferentes, permitindo que os usuários economizem dinheiro em taxas de câmbio ao viajar para o exterior ou fazer compras em sites estrangeiros. A empresa também disponibiliza serviços de investimento em criptomoedas, compra e venda.
Revolut no Brasil
Nos últimos 12 meses, toda a estrutura local do Revolut foi estruturada no país. Nesse sentido, foram definidos os trabalhadores, tecnologias e quais estratégias seriam aplicadas no Brasil.
Agora, o time é formado por 50 colaboradores com destaque em âmbito global. Isso fez com que o banco digital criasse um concentrador de tecnologia aqui para que possa desenvolver e exportar diferentes tipos de tecnologias para outros países.
Segundo Glauber Mota para a Folha de S. Paulo, CEO da companhia no Brasil, há uma lista de espera com milhares de pessoas que desejam se tornar clientes da fintech e que mesmo diante da alta concorrência com outras fintechs brasileiras, há espaço para oferecer um serviço ainda melhor.
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