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Número de chaves cadastradas no Pix segue em trajetória de alta

O Pix tem se popularizado cada vez mais entre os brasileiros como forma de pagamento desde o seu lançamento. Saiba mais!

Segundo informações divulgadas pelo Banco Central (BC), o número de chaves cadastradas para uso do Pix registrou alta no mês de outubro. Desde o seu lançamento, em 2020, o sistema de transferências instantâneas tem se tornado cada vez mais popular entre os brasileiros. 

Para utilizar a ferramenta, vale destacar que os usuários podem ter mais de uma chave, como e-mail, celular, CPF, CNPJ ou chave aleatória, para diferentes instituições financeiras. Assim, como é possível verificar nos dados apresentados, a mais popular é a aleatória, com mais de 300 mil. 

No último mês, o BC apontou mais de 674 milhões de chaves cadastradas no Pix. Este contingente segue em trajetória de alta a cada mês, desde o lançamento da ferramenta aos consumidores e empresas. 

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Tipos de chaves do Pix em outubro

Celular com a logo do Pix na tela e diversas notas de R$ 50,00 ao fundo
Imagem: Alexandre Tavares Silva / shutterstock.com

Sendo assim, em outubro, o cenário de chaves cadastradas no Pix, com base nos tipos, foi o seguinte:

  • Chaves aleatórias: +304 milhões;
  • Celular: +129 milhões;
  • CPF: +128 milhões;
  • E-mail: +100 milhões;
  • CNPJ: +11 milhões. 

Desse modo, como pode se observar, o número de chaves cadastradas por pessoas físicas é bem superior quando comparado com as empresas. No período em questão, foram mais de 641 milhões de chaves relacionadas a pessoas físicas, e pouco mais de 32 milhões provenientes de pessoas jurídicas

Transações entre as regiões do país

O BC ainda apresenta o número de transações via Pix realizadas em cada uma das regiões do país. Ao longo dos meses, é possível verificar uma liderança do Sudeste, com o maior número de movimentações financeiras nesse sentido. Veja o ranking de outubro:

  1. Sudeste;
  2. Nordeste;
  3. Sul;
  4. Norte;
  5. Centro-Oeste. 

Por fim, no que se refere à faixa etária dos usuários, o sistema é mais comum entre os brasileiros com idade entre 20 e 29 anos. Porém, diante da popularização da ferramenta, é possível verificar o uso entre todas as idades, desde menores de 19 anos até mais de 60 anos. 

Imagem: Alexandre Tavares Silva / shutterstock.com