Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Número de mulheres com mais de 60 anos que investem cresce 50%

O valor investido por esse grupo de mulheres com mais de 60 anos também teve alta entre 2019 e 2021

Um estudo da Nu Invest constatou um dado interessante sobre as mulheres com mais de 60 anos. Em suma, o número de mulheres nessa faixa etária que investe aumentou 50% nos últimos 2 anos. Dessa forma, nessa faixa etária, o público feminino já representa quase metade do total de investidores. 

Número de mulheres com mais de 60 anos que investem cresce 50%

Ao total, o valor investido por esse grupo de mulheres também teve alta entre 2019 e 2021: passou de R$ 1 bilhão para R$ 1,3 bilhão. Ou seja, teve uma alta de 30%. 

De acordo com Fabio Macedo, diretor comercial do Nu Invest, “Essa tendência deve continuar conforme acontece a ampliação da educação financeira. Isso faz as pessoas pesquisarem mais e elas começam a investir a partir desse maior conhecimento sobre o mercado”.

Por outro lado, em 2017, apenas 25% dos investidores da plataforma eram mulheres. Enquanto isso, em 2021, esse número está em 36%. “Essa alta mostra que o mercado de capitais no Brasil pode ser para todos, quebrando aquele estereótipo antigo que o mundo dos investimentos é apenas dos homens ou adultos jovens”, destaca Macedo. “Esse é, inclusive, um dos objetivos do Nubank: ampliar o acesso aos bons produtos do sistema financeiro a todos, sem exceção e sem complexidade.”

Além disso, ao examinar os dados do Nu Invest, é possível constatar que as pessoas identificadas como homens com mais de 60 anos, arriscam mais na hora de investir. Ou seja, aplicam em especial, em renda variável. Por outro lado, as pessoas identificadas como mulheres tendem a ser mais moderadas. A maior parte do patrimônio delas está em ativos de renda fixa, como o Tesouro Direto e CDBs, por exemplo. 

“Historicamente, mulheres têm composições de carteira de investimento mais conservadoras. Isso, porém, não quer dizer que elas não optem por ter ações na carteira, por exemplo. Vimos essa alta demanda por produtos de renda variável e isso mostra que elas também estão aprendendo e evoluindo”, conclui Fabio Macedo.

Enfim, gostou da matéria?

Então nos siga no canal do YouTube e em nossas redes sociais, como o Facebook, Twitter, Twitch e Instagram. Assim, você vai acompanhar tudo sobre bancos digitais, cartões de crédito, empréstimos, fintechs e matérias relacionadas ao mundo das finanças.

Imagem: SeventyFour / shutterstock.com