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Para fugir da inflação, nutricionistas dão dicas de pratos mais baratos

Atualmente, os brasileiros estão tendo que lidar com a alta nos preços dos alimentos essenciais. Arcar com os custos das despesas referentes à alimentação se tornou um desafio e tanto. 

O momento da feira passou a ser crucial para os consumidores, que enfrentam dificuldades para priorizar a saúde e economizar o tão suado dinheiro. Com a inflação alta, principalmente no preço da carne, eles têm reduzido os produtos de suas dispensas e procurado outras opções para não passarem fome.

Diante disso, especialistas dão dicas de como se alimentar com pratos mais baratos sem, necessariamente, precisar consumir as proteínas do boi, frango e porco.

Dicas de pratos mais baratos

Confira as dicas dadas pela nutricionista Júnea Drews e por Rafael Moreira Claro, professor do Departamento de Nutrição da Escola de Enfermagem da UFMG, em entrevista para O Tempo.

Dica 1: Sementes

Para o almoço, podem ser usados o feijão, a lentilha e a vagem, que possuem bastante proteína. 

Dica 2: Iogurtes

Na hora do lanche, o consumo de iogurtes, que são comercializados a diferentes preços, é uma boa opção.

Dica 3: Cereais

Tanto para o almoço, quanto para o jantar, fazer uma mistura de um cereal e uma leguminosa também pode ser uma alternativa. 

Dica 4: Ossos (com ressalvas)

O consumo de ossos é mais uma das opções, pois o que tem dentro do insumo do osso é bem nutritivo. No entanto, existe a possibilidade de, a depender de qual parte do animal o osso tenha vindo, se tornar uma alternativa que reúne maior quantidade de gordura. 

Vale ressaltar que é preciso se atentar a procedência do osso. O correto é se alimentar com os que foram bem conservados. Os que são simplesmente descartados podem gerar graves problemas de saúde. 

Inflação de famílias mais pobres

Um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que a inflação cresceu em todas as faixas de renda em fevereiro deste ano.

Nas famílias mais pobres, foi registrado o segundo maior índice das cinco classes sociais. A alta acumulada é de 1%. 

A pesquisa também revela que a inflação dos alimentos mais essenciais (feijão, pão, leite, café, batata, cenoura) foi o que mais pesou nos domicílios. 

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Imagem: 089photoshootings / Pixabay.com