Petz e Cobasi anunciam fusão e nova empresa terá quase 500 lojas; saiba mais
Descubra os detalhes da fusão entre Petz e Cobasi, que promete criar uma gigante do setor de produtos para animais de estimação!
As redes de lojas Petz e Cobasi, empresas no ramo de produtos e serviços para animais de estimação, anunciaram um acordo preliminar. Trata-se, portanto, de uma possível fusão entre as marcas, alterando o panorama do mercado pet no Brasil.
Dessa forma, a notícia teve sua divulgação por meio de um comunicado importante aos investidores e ao mercado nesta sexta-feira (19), o que gerou uma grande expectativa entre analistas e consumidores. Continue a leitura!
O que a fusão entre Petz e Cobasi significa para o mercado?
A combinação dessas duas empresas do setor pet promete criar uma empresa com uma receita bruta anual de R$ 6,9 bilhões. Ela será distribuída por 483 lojas espalhadas por cerca de 20 estados brasileiros. Essa união não só consolidaria a presença das marcas no território nacional, como também ampliaria sua capacidade competitiva.
De acordo com os termos do memorando de entendimento, a nova entidade seria divida igualmente entre os atuais acionistas de Petz e Cobasi. Especificamente, os acionistas da Petz receberiam o valor de R$ 450 milhões após a conclusão da operação.
Considera-se que a parceria proposta é um movimento estratégico fundamental para ambos. Logo, isso promove um fortalecimento mútuo frente a competidores e a um mercado cada vez mais exigente.
Quais são os números envolvidos?
Olhando para 2023, a Petz apresentou uma receita bruta de R$ 3,8 bilhões; já a Cobasi, alcançou R$ 3,1 bilhões. O valor de mercado combinado, levando em conta o preço de ação da Petz cotado a R$ 7,10, o dobro do valor de fechamento no dia anterior ao anúncio, seria de aproximadamente R$ 3,28 bilhões.
O acordo ainda está sujeito à análise e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O órgão regulador terá a responsabilidade de avaliar os impactos concorrenciais da fusão, garantindo que o negócio não prejudique a livre concorrência ou cause danos aos consumidores.
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Portanto, a decisão do Cade será decisiva para o futuro da operação e pode implicar ajustes no acordo entre as partes.
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