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Ibre/FGV afirma que PIB recuou 1% em agosto

Em agosto, a atividade econômica recuou cerca de 1% em relação ao mês anterior. Além disso, houve uma alta de 0,7% no trimestre móvel encerrado no 8º mês do ano, se comparado ao período finalizado em maio. Os dados são da análise da série dessazonalizada do Monitor do PIB-FGV, do Ibre/FGV. Confira os detalhes abaixo.

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Ibre/FGV afirma que PIB recuou 1% em agosto

Na comparação interanual, a economia cresceu 4,4% em agosto e 6,7% no trimestre móvel finalizado no mesmo mês. Em termos monetários, a expectativa é de que no acumulado do ano até agosto de 2021, em valores correntes, o PIB, a soma dos bens e dos serviços produzidos no Brasil, ficou em R$ 5,680 trilhões.

De acordo com o coordenador do Monitor do PIB-FGV, Cláudio Considera, a economia do Brasil segue em trajetória de recuperação em relação à forte queda de 2020, causada pela pandemia. Os dados indicam que até agosto, a taxa de crescimento do PIB em 12 meses, ficou em 3,6%, em relação à verificada nos 12 meses até agosto de 2020, que caiu 3,1%.

Ademais, Considera disse que o setor de serviços, que teve quedas mensais consecutivas e altas entre março de 2020, e igual mês deste ano, desde abril apresenta desempenhos positivos com a taxa acumulada positiva em 12 meses, a partir de junho, sendo em agosto de 2,6%. Ele explica que “No setor de serviços tem relevância a atividade de outros serviços, que representa cerca de 15% do PIB, que chegou a ter taxa mensal negativa de 22,8%. E que apresentou taxas positivas elevadas desde abril deste ano”.

Segundo o coordenador, o desempenho positivo do setor de serviços é um reflexo da vacinação contra a covid-19. “Esse desempenho se deve à maior abrangência da vacinação, que possibilitou a maior interação entre as pessoas com idas a hotéis, bares, restaurantes, viagens etc. Isso é compatível com o consumo de serviços por parte das famílias que no mês de agosto cresceu 8,2%”, finalizou Considera.

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Imagem: Ronnie Chua/shutterstock.com