Preço de produtos cotidianos tem baixa anunciada
Produtos essenciais do dia a dia apresentam uma média baixa em ano e surpreende os brasileiros. Veja os índices.
Os brasileiros já podem comemorar os novos preços de produtos do dia a dia! O quilo do gás e o litro dos combustíveis tiveram suas baixas anunciadas.
As distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) pagarão R$ 0,69 a menos por cada quilo. Assim, o botijão caseiro de 13 quilos terá um custo de R$ 32,96 para os revendedores, e, consequentemente, o valor será reduzido ao consumidor. Essa é a menor média nacional do gás em dois anos, e a queda foi de 21,3%.
No que diz respeito ao valor dos combustíveis, o Diesel apresentou 12,8% de queda, ficando no custo de R$ 3,02 por litro. Por outro lado, a gasolina diminuiu 12,6%, e seu litro ficou R$ 0,40 mais barato.
Petrobras anuncia novos preços
De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a média nacional do botijão de gás caseiro no período entre 7 e 13 de maio foi de R$ 99,87. Por outro lado, há outros fatores quem influenciam na definição desse preço, tais como os impostos.
Justo com o anúncio dos novos valores, a Petrobras destacou que esses preços estão sendo “abrasileirados”. Entretando, como o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) passará a ter uma alíquota mínima a partir do próximo mês, os preços podem ser alterados novamente.
O ICMS do álcool e da gasolina será de R$ 1,22 a cada litro. Ademais, somente com o valor da gasolina, a inflação do país pode ser impactada em 0,05%.
Aspectos de influência no valor do petróleo
Há alguns anos os brasileiros vêm sofrendo com os custos desses produtos básicos do cotidiano. Além da crise inflacionária causada pela pandemia, outros fatores influenciaram para que os valores fossem elevados.
A guerra entre a Ucrânia e a Rússia também causa um impacto direto nesses valores, pois com isso, consequentemente os alimentos e o petróleo ficam mais caros. Em 2022, o barril do petróleo atingiu o valor de US$ 110.
Esse foi um dos registros mais altos desde 2014. Nesse ano houve uma expansão territorial da Rússia onde a Crimeia, que até então era um território da Ucrânia, passou a fazer parte do país.
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