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Preço alto do arroz e outros alimentos pode manter auxílio emergencial em R$ 600

O alto preço dos alimentos vem reforçando o movimento de sindicatos e políticos que são adeptos em manter o auxílio emergencial em R$ 600. Desse modo, centrais sindicais marcaram para a próxima quarta-feira, “#600 pelo Brasil, bom para o cidadão, para a economia e para o Brasil”. Além disso, o movimento quer levar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a colocar em votação a medida provisória que reduziu o valor para R$ 300 até o fim do ano.

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Preço alto do arroz e outros alimentos pode manter auxílio emergencial em R$ 600

Segundo João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, vários prefeitos e candidatos a prefeituras pelo país aderiram ao movimento. Onze centrais espalhadas sindicais espalhadas pelo Brasil lançaram manifesto rejeitando a diminuição do auxílio emergencial.

Entretanto, o presidente Jair Bolsonaro disse, em live nas suas redes sociais, ontem (10), que nada vai mudar. “A gente lamenta, eram três meses, nós prorrogamos para mais dois, cinco meses, e agora acabou. Criamos um outro auxílio emergencial, não mais de R$ 600, mas de R$ 300. Não é porque quero pagar menos, não. É porque o Brasil não tem como se endividar mais”, afirmou ele.

Políticos apoiam a manutenção dos R$ 600

Além das entidades sindicais, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) apresentou um projeto de lei que garante o auxílio emergencial de R$ 600 para profissionais de cultura. A MP já recebeu 264 emendas. O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), é autor de uma das emendas que defende a continuidade dos R$ 600 até 31 de dezembro. O deputado alega que o benefício representou quase a totalidade da renda dos 10% mais pobres do país e que a alta no preço dos alimentos é motivo para manter o valor do auxílio em R$ 600. “O estado brasileiro tira dos pobres e dá para os ricos”, disse.

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Imagem: Adao/Shutterstock.