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Preguiça ou revolução? Entenda por que a Geração Z está abandonando o trabalho das 9h às 17h

Com alta no número de jovens abandonando o trabalho, surgem questionamentos sobre a preguiça da Geração Z. Entenda!

O jovem australiano Anthony Voulgaris vem chamando atenção no TikTok, ao compartilhar seu descontentamento com o modelo de trabalho convencional das 9h às 17h. Seus vídeos têm acumulado milhões de visualizações e levantado discussões sobre geração Z e a flexibilização do horário de trabalho.

Voulgaris argumenta que estaria disposto a trabalhar das 9h às 14h pelo resto da vida, rejeitando veementemente a ideia de estender seu expediente até as 17h. Ele classifica a jornada de oito horas como horrível e defende a necessidade de balancear melhor o trabalho e a vida pessoal. Para ele, cinco horas seria a quantidade “perfeita” de trabalho diário.

A partir das 14h, defende que deveria ter tempo para atividades recreativas e de lazer. Nesse sentido, o conteúdo viralizado fez com que muita gente se perguntasse se a geração Z está sendo acometida de uma onda de preguiça. Continue lendo parar conferir mais informações.

Geração Z: movimento de jovens abandonando o trabalho ganha apoio nas redes sociais

Pessoa sentada à mesa de uma empresa com a cabeça apoiada nas mãos. Ao lado, caixa com pertences como calculadora, vaso de planta, copo, canetas e outros materiais de escritório
Imagem: TheCorgi / Shutterstock.com

A proposta de Voulgaris tem recebido grande apoio nas redes sociais. Muitos usuários concordam que uma jornada mais curta poderia aumentar a produtividade e proporcionar um equilíbrio mais saudável entre trabalho e a vida pessoal.

Especialistas reforçam que a Geração Z, da qual Voulgaris faz parte, apresenta uma nova visão sobre o trabalho, priorizando valores pessoais e um maior equilíbrio em suas vidas. Nesse sentido, é comum que muitos se solidarizem e apoiem o movimento de Voulgaris.

Desafio para as empresas

Esse movimento contra o tradicional horário de trabalho das 9h às 17h reflete as mudanças nas aspirações e valores da Geração Z. Enquanto alguns buscam jornadas mais curtas para equilibrar entre a vida profissional e pessoal, as empresas enfrentam o desafio de se adaptarem a essas novas expectativas.

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Dessa forma, cada vez mais, ambientes de trabalho buscam oferecer opções mais flexíveis, como trabalho em meio período e modelos híbridos, para atender às necessidades dessa geração. Com a evolução constante das expectativas profissionais e pessoais, o modelo de trabalho tradicional tende a cada vez mais dar espaço para formatos flexíveis e adaptáveis.

Imagem: sattahipbeach / Shutterstock.com