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Presidente Bolsonaro é orientado a prorrogar o auxílio emergencial

A discussão sobre a prorrogação do auxílio emergencial ocorre a medida que Bolsonaro vê sua popularidade cair

De acordo com o Estadão/Broadcast, o presidente Jair Bolsonaro ganhou uma orientação para prorrogar o auxílio emergencial a vulneráveis. Em suma, essa extensão ocorreria por meio do crédito extraordinário, fora do teto de gastos. Entretanto, a equipe econômica não vê necessidade de fazer uma nova rodada do auxílio e já avisou que não vai assinar a medida. 

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A discussão sobre a prorrogação do auxílio ocorre no momento em que Bolsonaro vê a sua popularidade diminuir. Além disso, crescem cada vez mais as queixas sobre o aumento de preços e do desemprego. A inflação acumula alta de 8,99% nos 12 meses até julho. Inclusive, alguns produtos da cesta básica registram aumentos de 2 dígitos, e a conta de luz deve ficar ainda mais cara. 

De acordo com a apuração do Estadão, um ministro cogita que a prorrogação do auxílio “pode ser um caminho”. Além disso, outro integrante do governo diz que há “desejos conflitantes”. Enquanto a equipe econômica não quer a extensão do auxílio, a ala política quer os dois. Ou seja, o auxílio emergencial, e o Auxílio Brasil. 

A explicação nos bastidores para a defesa da nova rodada do auxílio emergencial é que o programa que substitui o Bolsa Família é perene. Entretanto, não atende a todo público do benefício a vulneráveis. Os pagamentos já aprovados do auxílio emergencial deve se estender até o mês de outubro. A previsão do governo, era iniciar com o pagamento do novo programa já em novembro de 2021. 

Entretanto, o orçamento para o Auxílio Brasil em 2022 ainda não está garantido, pois não existe espaço no teto de gastos. Dessa forma, a solução depende de um acordo para diminuir o tamanho dos pagamentos de precatórios (dívidas judiciais), que até agora, somam R$ 89,1 bilhões. 

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imagem: Sidney de Almeida / shutterstock.com