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Programa do Governo Federal TRIPLICA renda de brasileiros, confira!

O programa do governo federal, que foi relançado recentemente, está triplicando a renda de diversos brasileiros; confira

Tendo em vista o cenário de desigualdade que assola extensas regiões do Brasil, o governo federal tem revitalizado e expandido iniciativas sociais em prol das camadas mais vulneráveis. Assim, o Bolsa Família, desde a sua criação, tem beneficiado famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. 

Dessa forma, sob nova gestão, o programa social foi não só ampliado, mas também integrado com outras políticas públicas, promovendo uma abordagem que visa o desenvolvimento social e econômico das famílias beneficiadas. Assim, a reestruturação considera elementos como número de filhos para definição dos valores destinados a cada núcleo familiar.

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Programa triplica renda de brasileiros

Portanto, o impacto do Bolsa Família na vida dos beneficiários é profundo. A título de exemplo, uma família que anteriormente sobrevivia com R$ 200 mensais, pode agora receber até R$ 600, facilitando o acesso a necessidades básicas e contribuindo para uma maior estabilidade financeira. Além disso, há os adicionais do programa que fazem com que o repasse seja ainda maior. Confira:

  • Benefício Primeira Infância (BPI): adicional de R$ 150 para crianças de zero até sete anos incompletos;
  • Benefício Variável Familiar (BVF): adicional R$ 50 para gestantes e crianças e adolescentes de 7 a 18 anos incompletos;
  • Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): adicional de R$ 50 para bebês de até sete meses (nutriz).
Mão segurando vários notas de 100 e de 50 reais
Imagem: Vergani Fotografia / shutterstock.com

Condicionalidades do Bolsa Família

No entanto, para ter acesso ao Bolsa Família é preciso ter renda familiar mensal de até R$ 218 por pessoa e estar no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Além disso, é preciso cumprir algumas condicionalidades para continuar no programa social. Confira:

  • Crianças de até 6 anos incompletos: frequência escolar mínima de 60%;
  • Crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos incompletos, que não tenham concluído a educação básica: frequência escolar mínima de 75%;
  • Gestantes: realizar acompanhamento pré-natal;
  • Crianças menores de 7 anos: fazer o acompanhamento nutricional (peso e altura) e cumprir o calendário nacional de vacinação.

Imagem: Vergani Fotografia / shutterstock.com