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Novos programas do governo podem gerar 3 milhões de empregos

Os 3 programas de emprego do governo estão no Senado para votação.

O governo estuda gerar 3 milhões de novas vagas de emprego por meio de programas de incentivo à contratação, discutidos no Congresso. Durante uma live da Agência Estado, o ministro do trabalho e previdência, Onyx Lorenzoni, disse que a estimativa é “conservadora”. Além disso, ele fez apelo ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que vote e aprove a MP com a criação dos programas, antes de 7 de setembro, para não perder a validade. 

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Novos programas do governo podem gerar 3 milhões de empregos

De acordo com Lorenzoni, “Estamos com uma projeção conservadora de três milhões de vagas de empregos que esses três programas poderão oferecer ao longo do período em que vão funcionar”. Inclusive, o ministro disse que a geração de empregos pode ser ainda maior. Entretanto, não deu detalhes sobre qual seria a contribuição de cada programa, nem quais as premissas adotadas para essa projeção. 

Em suma, os 3 programas de emprego foram aprovador pela Câmara. Agora, cabe ao Senado dar o seu parecer. O Priore estima a contratação de trabalhadores de 18 a 29 anos, ou com mais de 55 anos. Entretanto, esses grupos devem receber encargos menores, FGTS e contribuição à Previdência. Já o programa Requip, permite o pagamento de bolsas de inclusão e qualificação para profissionais de 18 a 29 anos. Ou ainda, para pessoas de baixa renda. 

Por fim, no Serviço Social Voluntário, as prefeituras poderiam contratar trabalhadores de 18 a 29 anos, ou com mais de 50 anos. Como recompensa, a União pagaria uma bolsa de até R$ 125 mensais. Esses programas de emprego estaria atrelados a cursos de qualificação profissional. Segundo Lorenzoni, os mais jovens têm uma taxa de desemprego mais elevada, assim como os mais experientes. 

De acordo com Lorenzoni, além dos programas de emprego, a pasta ainda discute com a Caixa outro de Microcrédito Digital Produtivo. Por meio dele, o governo quer permitir que os empreendedores e informais tenha acesso a crédito para melhorar a sua área de atividade. Em suma, a linha de R$ 10 bilhões, deve atender 10 milhões de pessoas. 

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Imagem: Brenda Rocha – Blossom / shutterstock.com