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Quais são os piores países para brasileiros trabalharem?

Descubra a lista dos 9 piores países para trabalhar. Quer viver no exterior? Leia e faça uma escolha informada!

Você sabe quais são os piores países para se trabalhar? Muitos brasileiros buscam em outros lugares uma melhor qualidade de vida, seja pensando na vida pessoal ou no trabalho. Contudo, é preciso atentar-se, afinal, nem todos os países são bons para quem deseja imigrar.

Uma pesquisa realizada pela agência InterNations, com mais de 4 milhões expatriados em seu banco de dados, reúne frequentemente a opinião de pessoas que vivem em outros países ou que viajam com frequência, para criar um ranking com os piores países para morar fora. Confira e prepare-se melhor para realizar seu sonho de mudar-se para o exterior!

Avaliação de piores países para trabalhar: como acontece?

Para chegar ao ranking de piores países para morar fora, avaliam-se cinco categorias principais e subcategorias, como, por exemplo, a qualidade de vida, o índice de trabalho no exterior, finanças pessoais, facilidade de instalação, facilidade de idioma e moradia, assim como facilidade para conseguir o visto de moradia.

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Outros pontos também pesam, como a qualidade do atendimento médico, segurança, o custo de vida, o transporte público, atividades de lazer e até mesmo opções gastronômicas.

Os 9 piores países para se trabalhar

Paisagem de cidade localizada no país Kuwait
Imagem: Jes Romero / Shutterstock.com
  • Kuwait: A vida lá é marcada por desafios, refletindo-se nas avaliações mais baixas em praticamente todos os aspectos. A satisfação geral é de apenas 37%, com destaque negativo para a qualidade de vida e facilidade de instalação. Ademais, a hostilidade percebida entre os residentes locais é notável, atingindo 44%, comparado aos 17% globalmente;
  • Nova Zelândia: Apesar de sua imagem paradisíaca, o país enfrenta críticas de expatriados devido aos altos custos de vida. O custo elevado de transporte, falta de cultura e vida noturna impactam a qualidade de vida, resultando em avaliações desfavoráveis. No entanto, aspectos como esportes recreativos e o ambiente natural recebem elogios, com 60% dos expatriados expressando felicidade em residir no país.
  • Hong Kong: A criatividade encontra obstáculos por lá, afetando sua classificação. Embora o transporte público seja acessível e as perspectivas de crescimento profissional tenham reconhecimento, a expressão aberta de opiniões no trabalho e os custos de vida comprometem a experiência dos expatriados.
  • Chipre: Viver por lá pode não ser tão bom assim, com 44% dos expatriados insatisfeitos com o rendimento familiar. As oportunidades de carreira também geram descontentamento para 34% dos entrevistados, indicando dificuldades na busca por emprego. A percepção global é de que encontrar trabalho no país é um desafio, destacado por um entrevistado nigeriano.

Continuando a lista

  • Luxemburgo: Apesar de ser um dos menores países do mundo, apresenta desafios para expatriados, com destaque para as finanças. Altos custos de vida afetam 71% dos entrevistados, enquanto 51% afirmam que o dinheiro não rende o suficiente. Em contrapartida, o transporte público é uma das facilidades.
  • Japão: A barreira linguística se destaca como um desafio significativo para expatriados, com 53% encontrando dificuldades em viver no país sem fluência na língua. A carga horária de trabalho e a resistência a novas ideias também têm críticas, embora a saúde e o transporte recebam avaliações positivas.
  • África do Sul: O lugar apresenta uma mistura de desafios, com 46% dos expatriados satisfeitos com a acessibilidade à habitação, mas 45% enfrentando dificuldades com vistos e burocracia. Questões de segurança pessoal, instabilidade política e alta criminalidade impactam a qualidade de vida, enquanto a falta de perspectivas de trabalho e baixos salários são fontes adicionais de insatisfação.
  • Turquia: Apesar de estar na Europa, não reflete o ideal retratado em filmes. A melhoria nas perspectivas de carreira para expatriados é menor em comparação global (48%), e o mercado de trabalho local é criticado por 34%. Encontrar trabalho é considerado difícil, e as condições de trabalho não correspondem às expectativas salariais.
  • Itália: Apesar de ser popular com seu apelo turístico, enfrenta críticas de expatriados devido à remuneração abaixo do esperado pelos serviços prestados. A insatisfação com o mercado de trabalho atinge 45%, com expatriados evidenciando salários muito baixos.

Imagem: Jes Romero / Shutterstock.com