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Quem pode receber o Bolsa Família em 2023?

Entenda aqui quais são os critérios para ser elegível ao benefício do Bolsa Família neste ano de 2023. Será que você pode receber?

O Bolsa Família é um programa social do Governo Federal, que alcança milhares de brasileiros em situação de vulnerabilidade social. Criado em 2003 e retornando neste ano, o programa apoia financeiramente famílias a fim de melhorar suas condições de vida e garantir acesso a direitos básicos, como alimentação, saúde e educação.

O Bolsa Família busca integrar políticas públicas para combater a pobreza e a desigualdade no Brasil. Ainda, o programa identifica e seleciona as famílias que se enquadram nos critérios de elegibilidade, os quais são pré-determinados pelo Governo. Confira aqui quais são eles e se você tem direito ao benefício.

Critérios para receber o Bolsa Família em 2023

De acordo com a Caixa Econômica Federal, instituição financeira responsável pelos pagamentos, é preciso cumprir, principalmente, os seguintes critérios:

  • A renda per capita familiar não deve ultrapassar o valor de R$ 218;
  • A família precisa ter inscrição no Cadastro Único (CadÚnico), a qual pode ser feita nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou na prefeitura da cidade.

Ademais, existem as regras para garantir a manutenção dos repasses do Bolsa Família, como:

  • Manter as informações do CadÚnico atualizadas, informando qualquer mudança na renda, endereço, composição familiar, entre outros;
  • Além disso, o beneficiário deve cumprir as condicionalidades do programa, como a frequência escolar mínima para crianças e adolescentes, a realização de acompanhamentos pré-natal e nutricional (para crianças de até 7 anos), bem como a vacinação.

De quanto é o valor do benefício?

O valor fixo mínimo do Bolsa Família é de R$ 600. No entanto, há a possibilidade de adicionais para complementá-lo, como:

  • R$150 para cada criança na primeira infância (de 0 a 6 anos) que integre a família;
  • A partir dos repasses de junho, o Governo disponibilizará um acréscimo de R$50 por criança entre 7 e 12 anos (incompletos) e adolescentes entre 12 anos até 18 anos (incompletos), que façam parte do grupo familiar. Também há o adicional de R$ 50 por gestante.

Crédito editorial: rafapress / shutterstock.com