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Reserva de emergência: vale a pena? como funciona?

Descubra a importância da reserva de emergência, como criar e manter, garantindo segurança financeira em momentos críticos.

A reserva de emergência é um fundo primordial para quem deseja garantir segurança financeira em cenários inesperados. Existe uma variedade de opções para investir dinheiro destinado a essa reserva, mas é importante entender como escolher a melhor alternativa de acordo com seu perfil e necessidades.

Conforme a consultora financeira Rosimara Braga, especialista em Contabilidade e Finanças, a reserva de emergência é crucial para a saúde financeira e deve ser alocada em um investimento de baixo risco. Saiba mais no texto abaixo!

Quem precisa de uma reserva de emergência?

A imagem mostra um gráfico ao fundo e à frente um pote de moedas
Imagem: jcomp / freepik.com

Segundo consenso entre planejadores e assessores financeiros, todas as pessoas devem ter uma reserva de liquidez. “Ela é essencial para o planejamento financeiro do investidor”, ressalta Ilda Spritzer, professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

É um fundo que impede a pessoa de entrar em dívidas e permite que a parte da carteira voltada para objetivos de longo prazo tenha um rendimento mais atraente. Isso vale para todos os tipos de investidores: iniciantes e conservadores, e até os experientes e agressivos.

Quem deve ter reserva de emergência?

Assim, é um consenso entre os planejadores e assessores financeiros que todas as pessoas devem ter uma reserva de liquidez. “A reserva de emergência é essencial para o planejamento financeiro dos investidores”, diz Ilda Spritzer, professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e autora de A bolsa no bolso: Fundamentos para investimentos em ações.

“Ao mesmo tempo que fornece um colchão de proteção, impedindo que as pessoas entrem em dívidas, os recursos também permitem que a parte da carteira voltada para objetivos como aposentadoria seja alocada em produtos de longo prazo, tendo um retorno mais atrativo”, explica Ilda. Isso vale então, para todos os tipos de investidores: desde os iniciantes e conservadores até os experientes e agressivos.

Como criar uma reserva?

Antes de tudo, é preciso revisar sua vida financeira. Organize suas despesas fixas e variáveis, liberando espaço para começar a poupar. Estabeleça um valor mensal para ser guardado e destine à sua reserva o quanto antes for possível.

Se for possível monetize suas economias, automatizando transferências agendadas mensalmente. O mais importante são a consistência e a regularidade, não pare de economizar até atingir o valor que estipulou ser o ideal.

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Para a reserva de emergência, a regra é clara: opte por aplicações de liquidez imediata, segurança e baixa volatilidade. “Assim, o dinheiro pode ser retirado a qualquer momento sem riscos de prejuízo e com rendimentos que aumentem o valor investido”, ressalta Rosimara Braga.

Imagem: jcomp / freepik.com