Saiba quais são os elementos comuns a todas as notas do Real
Você sabe como fazer a identificação das notas do Real e garantir a segurança? Veja como identificar os elementos segundo o Banco Central!
Saber identificar cédula verdadeira é fundamental para evitar prejuízos e situações incômodas no cotidiano. Para isso, existem alguns elementos que são comuns a todas elas e outros que são específicos. Ao saber disso, os brasileiros podem fazer a identificação de forma bastante simples.
Para tratar sobre a segurança das notas do Real, o Banco Central (BC) realizou uma live com a Diretora de Administração do BC, Carolina Barros. Assim, segundo ela, “O dinheiro vivo ainda segue sendo a base da economia brasileira. Na sexta-feira (27), R$ 326 bilhões estavam em circulação em todo o território nacional”.
Além disso, a live também destaca que, se o consumidor achar a cédula suspeita, ele pode recusar o recebimento e sugerir uma outra forma de pagamento. Para isso, é necessário solicitar uma análise do Banco Central em alguma agência bancária.
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Elementos comuns das notas
De acordo com a Diretora de Administração do BC, os brasileiros podem notar os elementos comuns das notas do Real. Saiba quais são:
- Marca d’água: o cidadão precisa colocar a nota contra a luz;
- Número escondido: para ver o número escondido, é preciso colocar a cédula na horizontal e deixá-la na altura dos olhos;
- Alto-relevo: para identificar o alto-relevo, basta tocar a nota com as pontas dos dedos.
Elementos específicos
Em alguns casos, algumas notas apresentam elementos específicos. Sendo assim, confira quais:
- Cédulas de R$ 10, R$ 20 e R$ 200: número muda de cor;
- Cédulas de R$50 e R$ 100: faixa holográfica.
Cédulas danificadas
A partir da ampla circulação das notas do Real, é possível que algumas cédulas sejam danificadas com o passar do tempo ou de forma acidental. Nesses casos, é importante dizer que, segundo Carolina Barros, se elas tiverem mais de 50% do tamanho original, ainda podem ser usadas. Ou seja, ainda têm valor.
“O papel do BC é garantir que o dinheiro em circulação seja adequado às necessidades da população, tanto para uso nas transações do dia a dia quanto para reserva de valor. Em termos de quantidade, é preciso que esteja disponível e que haja facilidade de troco. Em termos de qualidade, o dinheiro em circulação tem que se manter em boas condições e com itens de segurança robustos e confiáveis.”, afirmou a diretora.
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