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Salário médio real dos trabalhadores aumenta e chega a R$ 2.982

Dados da PNAD Contínua referentes ao último trimestre apontam para alta no salário médio real dos brasileiros. Saiba mais!

No trimestre de julho a setembro deste ano, o salário médio real dos trabalhadores brasileiros foi estimado em R$ 2.982, com aumento de 1,7% em relação ao trimestre anterior. Os dados são da PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE nesta terça-feira (31). 

Em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, também houve alta nesse sentido, desta vez, de 4,2%. Vale dizer que o rendimento médio real corresponde aos valores recebidos em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas.

Ademais, dentre as categorias, o aumento pôde ser observado em duas delas: Indústria e Administração Pública. Em contrapartida, os demais segmentos não mostraram variação significativa entre um trimestre e o outro.

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Aumento do salário médio entre as categorias 

Sendo assim, no trimestre encerrado em setembro, o aumento do salário médio entre as categorias citadas acima foi o seguinte:

  • Indústria (5,3%, ou mais R$ 149);
  • Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (1,7%, ou mais R$ 71).

Já em relação ao mesmo período do ano passado, os resultados foram:

  • Indústria (6,3%, ou mais R$ 174);
  • Alojamento e alimentação (12,3%, ou mais R$ 219);
  • Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (4,2%, ou mais R$ 169);
  • Serviços domésticos (3,9%, ou mais R$ 43). 
Mão segurando notas de dinheiro dobradas.
Imagem: Leonidas Santana / shutterstock.com

Rendimento em relação a posição de ocupação

A PNAD ainda apresenta o rendimento real dos trabalhadores no que se refere à posição de ocupação. Sendo assim, no trimestre de julho a setembro, os destaques foram: Empregado com carteira de trabalho assinada (1,9%, ou mais R$ 51); Empregado no setor público (2,1%, ou mais R$ 93) e Conta-própria (2,3%, ou mais R$ 54). 

Por fim, em comparação ao mesmo trimestre de 2022, por sua vez, deve-se ressaltar: 

  • Empregado com carteira de trabalho assinada (2,4%, ou mais R$ 64); 
  • Empregado sem carteira de trabalho assinada (7,0%, ou mais R$ 131); 
  • Trabalhador doméstico (3,9%, ou mais R$ 43); 
  • Empregado no setor público (3,9%, ou mais R$ 168); 
  • Conta-própria (7,2%, ou mais R$ 162).

Imagem: Leonidas Santana / shutterstock.com