Suzane Von Richthofen fica com o nome sujo após não pagar dívida com a Caixa; entenda
Suzane Von Richthofen está em situação de inadimplência após não pagar dívidas, sendo uma delas com a Caixa Econômica Federal. Confira!
Um ano após deixar a prisão, Suzane Von Richthofen, condenada pelo assassinato dos próprios pais em 2002, está com o nome sujo na Serasa. Ela já esteve 20 anos presa em regime fechado e o restante do período está sendo cumprido em liberdade condicional.
As informações sobre a inadimplência de Susane são do Portal Leo Dias. Logo, trata-se de suas dívidas não quitadas que totalizam pouco mais de R$ 1.200, sendo uma delas com a Caixa Econômica Federal. Continue a leitura para mais informações!
Suzane Von Richthofen está com o nome sujo na Serasa
Desde que saiu da prisão, Suzane deixou de pagar duas contas. Uma delas é de R$ 400 com a perfumaria O Boticário, enquanto a outra é de R$ 818 com a Caixa. As contas não quitadas levaram o nome da mulher para a lista de devedores da Serasa.
Suzane von Richthofen foi condenada pelo assassinato dos pais, Manfred e Marísia, em 2002. A ex-detenta, que cumpriu parte da pena na Penitenciária Santa Maria Pelletier, em Tremembé, foi libertada em 2022 e atualmente cumpre o restante da sentença em liberdade condicional.
Família enfrenta problemas financeiros
Os dilemas financeiros, no entanto, não são exclusividade de Suzane na família von Richthofen. Andreas, irmão da ex-detenta, também está enfrentando problemas com as finanças. De acordo com o mesmo portal, Andreas secou R$ 10 milhões da herança deixada pelos pais, e acumula dívidas que chegam a R$ 500 mil. O levantamento é do jornalista e escritor Ullisses Campbell, do jornal O Globo.
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Dessa forma, após uma longa e conturbada batalha judicial com a irmã, Andreas herdou carros, terrenos, imóveis e dinheiro em contas correntes e aplicações. Entretanto, mais de duas décadas após o crime que chocou o Brasil, o legado dos Richthofen inclui também 24 ações na Justiça devido a inúmeros débitos de IPTU e condomínios atrasados.
Imagem: Marcelo Gonçalves / Sigmapress / Estadão