Tesouro Direto: taxa de custódia cai para 0,2%
Redução foi feita para atender um compromisso firmado entre o Tesouro e a B3.
Desde o dia 1º de janeiro, quem investir seu dinheiro no Tesouro Direto paga menos para manter o dinheiro aplicado. Isso porque a taxa de custódia dos títulos caiu de 0,25% para 0,20% do valor dos papéis. De acordo com o Tesouro Nacional, a redução da taxa foi feita para atender um compromisso firmado entre o Tesouro e a B3. A ideia é monitorar as condições de mercado e aproveitar oportunidades para baratear as taxas na bolsa. Então, para saber mais, confira a seguir!
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Dessa forma, em nota, o órgão informou que as mudanças pretendem tornar o Tesouro Direto ainda mais barato e acessível, além de possuir liquidez e entregar segurança para os investidores. Ainda segundo o órgão, essa democratização de títulos públicos a pessoas físicas acaba ajudando a sociedade a ter mais educação financeira e coloca mais pessoas no caminho dos investimentos.
Vale dizer que a medida foi anunciada ainda em outubro, durante a Semana do Investidor. Hoje, a custódia (manutenção) dos títulos públicos comprados por pessoas físicas cabe à bolsa de valores, que recebe uma remuneração pelo serviço duas vezes por ano.
No início do Programa Tesouro Direto, em 2002, os bancos e as corretoras cobravam taxa de administração. Assim, a B3 tinha taxa de custódia de 0,5%. Porém, ao longo dos anos, as taxas de administração deixaram de existir e a taxa de custódia caiu. Em 2019, essa taxa chegou a 0,25%. Por fim, em agosto de 2020, os investimentos de até R$ 10 mil no Tesouro Selic passaram a ser isentos da taxa de custódia. Sendo assim, somente saldos acima desse valor aplicados no Tesouro Selic são cobrados.
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Imagem: Brenda Rocha – Blossom / shutterstock.com