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Tragédia no RS: confira as grandes empresas que tiveram que parar devido às enchentes

Impacto das chuvas no RS paralisa fábricas! Descubra como empresas e governo respondem à crise que o estado está enfrentando

O Rio Grande do Sul enfrenta um cenário desafiador com o impacto de intensas chuvas em várias regiões, causando não apenas transtornos cotidianos, mas também paralisações significativas na produção industrial. Assim, diferentes empresas do estado se viram obrigadas a parar suas atividades.

Dessa forma, essas empresas buscam medidas emergenciais para mitigar os impactos econômicos adversos para os trabalhadores e a produção. Assim, diferentes empresas solicitaram ao governo a adoção de medidas emergenciais, como a redução da jornada de trabalho e a diminuição de salários, prática esta que foi adotada anteriormente durante a pandemia de COVID-19.

Empresas atingidas pela tragédia no RS

A Tramontina, uma das gigantes no setor de utensílios de cozinha, concedeu férias coletivas para cerca de 4 mil trabalhadores em suas unidades de Carlos Barbosa. Outras grandes empresas, como a GM em Gravataí e a John Deere nas suas plantas de Montenegro, Porto Alegre e Canoas, também seguiram por caminho similar, suspendendo suas operações temporariamente.

Além disso, empresas como a GM e a Marcopolo já têm datas marcadas para retomar as operações, baseadas nas previsões de estabilização do tempo e resolução dos problemas mais críticos causados pelas chuvas. 

Enquanto isso, a Localiza reporta a necessidade de manter fechadas seis de suas quinze agências no estado devido aos impactos contínuos do clima adverso. Assim, a situação, embora temporária, requer monitoramento constante e adaptações ágeis por parte de todos os setores impactados.

Imagem das casas no meoo da inundação na cidade de Canoas, RS
Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli

Medidas do governo federal

Em resposta, recentemente, o Ministério do Trabalho e Emprego anunciou a suspensão temporária dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pelos empregadores da região, estendendo ainda a possibilidade de saque-calamidade do FGTS para os trabalhadores afetados pelo desastre climático.

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Enfim, com medidas emergenciais e um plano estratégico, espera-se minimizar os prejuízos e retornar à normalidade o quanto antes. Assim, a colaboração entre governo, empresas e trabalhadores será crucial para superar este período desafiador.

Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli