Vale a pena pagar seguro para celular? Confira

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Somente em 2021, 847,3 mil celulares foram roubados ou furtados no Brasil, o que corresponde a 97 casos por hora, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022. 

Dessa forma, a busca por seguros de celular, mais do que triplicou nos últimos cinco anos. De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) há cerca de 10 milhões de aparelhos segurados no Brasil hoje. 

Assim, o consumidor contrata uma cobertura para determinados eventos e, caso algum deles ocorra, recebe uma indenização.

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Qual é a cobertura do seguro para celular?

A cobertura do seguro para celular varia de acordo com a seguradora e do plano escolhido pelo cliente.

Na Porto Seguro, por exemplo, o plano de danos acidentais tem cobertura para quebra involuntária, oscilações de energia, curto-circuito e oxidação causada por qualquer líquido. Também há outros dois planos para roubo e furto e uma quarta alternativa que atende as duas situações.   

O que o seguro para celular não cobre?

Seja qual for o plano escolhido, normalmente o seguro para celular não cobre:

• Má utilização;
• Desgaste natural por uso;
• Não cumprimento das instruções do manual do fabricante;
• Furto devido ao abandono do aparelho;
• Perda ou extravio do equipamento. 

Quando a cobertura começa a valer?

Geralmente a cobertura começa a partir do momento em que o cliente contratou o seguro e pagou por isso.

Quanto custa um seguro para celular?

Não há um valor fixo para o seguro de celular, pois pode mudar de acordo com a seguradora, a marca e modelo do aparelho, estado de uso entre outros motivos. Contudo, o custo total, segundo a FenSeg, varia em torno de 20% a 25% do valor do celular.

Ademais, muitas empresas cobram um valor de franquia quando o cliente aciona o serviço, que geralmente fica entre 10% e 25% do valor do celular por ano, dependendo do plano de cobertura. 

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Imagem: GaudiLab/shutterstock.com