13º salário do INSS deve passar por mudanças; entenda como vai funcionar
Nos últimos anos, o pagamento do 13º salário do INSS passou por algumas mudanças e pode ser alterado novamente agora. Saiba mais!
O 13º salário pago aos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi antecipado nos últimos anos, durante o governo Bolsonaro, devido aos efeitos da pandemia de Covid-19. No entanto, com o arrefecimento da crise sanitária e com a mudança do governo, é provável que essa situação seja alterada.
De 2020 a 2022, o valor adicional foi depositado no primeiro semestre do ano, de forma integral, ou seja, o valor cheio caiu de uma só vez. Porém, nem sempre foi assim, já que o decreto que trata sobre o pagamento determina que os depósitos sejam realizados em duas parcelas.
Vale ressaltar que até o momento o governo Lula ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto. Mas é uma possibilidade que os pagamentos retornem às condições normais.
Pagamentos do 13º salário do INSS
Ainda que não tenha sido confirmado, o calendário de pagamentos normais já foi liberado pela autarquia. Caso siga o decreto atual, as duas parcelas devem ser pagas em agosto e novembro deste ano, sendo que a primeira corresponde a 50% do valor total.
O cronograma do instituto para os depósitos é dividido entre os segurados que recebem o equivalente a um salário mínimo e aqueles que recebem um valor superior ao piso nacional. Nesse sentido, confira como ficam os pagamentos para cada grupo nos meses de agosto e novembro.
- Valor igual a um salário mínimo (1ª parcela): do dia 25 de agosto ao dia 8 de setembro;
- Valor superior a um salário mínimo (1ª parcela): do dia 1º de setembro ao dia 8 de setembro;
- Valor igual a um salário mínimo (2ª parcela): do dia 24 de novembro ao dia 7 de dezembro;
- Valor superior a um salário mínimo (2ª parcela): do dia 1º de dezembro ao dia 7 de dezembro.
Quem recebe o 13º salário?
O 13º salário do INSS é destinado a todos os aposentados, pensionistas e demais beneficiários da autarquia que passaram a receber os pagamentos a partir do mês de maio.
A exceção é para os brasileiros que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), auxílio social do governo pago pelo instituto, e também para os cidadãos que contam com a Renda Mensal Vitalícia (RMV).
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