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6 milhões de brasileiros já limparam o nome pelo Desenrola; saiba mais

O programa Desenrola Brasil já conseguiu limpar o nome de 6 milhões de pessoas. Próxima fase está para começar. Saiba mais!

No ar desde julho deste ano, o Programa Desenrola Brasil já ajudou mais de 6 milhões de brasileiros a limparem seus nomes. A informação foi confirmada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), depois de 10 semanas do programa no ar.

Até a última sexta-feira (22), o Governo Federal atendeu apenas o público da Faixa 2 do programa. Nesta segunda-feira (25), o programa iniciou a segunda etapa, que envolve mais de 700 novos credores participando de um leilão.

Veja como funciona a renegociação do Desenrola para a Faixa 2

Imagem de uma rua vista de cima desfocada. Sobre a imagem está a logo do Desenrola Brasil
Imagem: Varavin88 / shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

Na primeira fase do programa, o Governo decidiu realizar a renegociação para dívidas com instituições financeiras, para quem tem renda de até R$ 20 mil. Por isso, até o momento, já foram mais de 2 milhões de contratos, que renegociaram cerca de R$ 14,3 bilhões em dívidas.

O Desenrola ainda permite que os endividados possam parcelar a dívida em 12 a 120 meses, com taxas personalizadas. Com isso, a dívida não será perdoada, mas o nome dos devedores ficará limpo para realizar novos empréstimos ou novas operações.

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As negociações para a Faixa 1 começaram

Como dissemos acima, os credores já estão se programando para participar da segunda etapa do Desenrola Brasil, que inclui pessoas inclusas na “Faixa 1”. O programa ficará aberto até outubro para inscrições.

Assim, dessa vez, poderão participar pessoas com renda de até 2 salários mínimos, ou que estejam inscritas no CadÚnico. Dessa forma, devedores poderão negociar dívidas com instituições financeiras, ou contas de serviços, como contas de luz, água, contando também varejo e educação.

No entanto, a MP do Desenrola Brasil ainda não passou pela aprovação do Congresso Nacional, e expira no próximo dia 03 de outubro. Por fim, se as votações não acontecerem até o prazo, o programa ficará suspenso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está em conversa com os responsáveis para a proposta avançar no Senado.

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