Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Afinal, como montar uma reserva de emergência e não se dar mal com imprevistos?

Está pensando em montar uma reserva de emergência, mas ainda não sabe como começar? Descubra nesta matéria!

Já imaginou ter que lidar com uma situação inesperada e não ter recursos suficientes para cobri-la? Essa é uma preocupação que permeia a mente de muitos, desde principiantes a avançados no mercado de investimentos. Por isso, é importante saber montar uma reserva de emergência.

No mundo dos investimentos, o planejamento vai além da escolha de ações na bolsa de valores. Ele também abrange a criação de um “colchão” de segurança, a chamada reserva de emergência. Se você ainda não tem uma, iremos explicar como montá-la de forma eficaz.

Afinal, o que é uma reserva de emergência?

Um pote de vidro com moedas dentro e algumas outras moedas empilhadas fora. Ao lado um cofre, no formato de um porquinho.

Imagem: witsarut sakorn / Shutterstock.com

Como o nome indica, a reserva de emergência é, basicamente, um valor estratégico que todos devem ter reservado para cobrir despesas inesperadas. Pense nela como um airbag financeiro, que irá te proteger em momentos de impacto.

Veja também:

Quem sofreu um AVC tem aposentadoria liberada pelo INSS?

Esse momento pode ser, por exemplo, um desemprego inesperado, doenças, manutenção de veículos, entre outros imprevistos. Nesse sentido, a reserva de emergência é fundamental para não ter que entrar em endividamentos ou pedir empréstimos com taxas de juros altas.

Quanto guardar na reserva emergencial?

Os especialistas aconselham que se tenha, no mínimo, o equivalente a três e, preferencialmente, até seis meses de gastos essenciais guardados. Dentre estes, são os gastos com aluguel, contas de consumo, alimentação e outros.

A criação de uma reserva de emergência deve ser simples e direta, mas necessita de planejamento. Antes de mais nada, você precisa listar suas despesas fixas, tais como aluguel, luz, internet, água, plano de saúde, alimentação etc.

Outros passos para guardar o dinheiro

Após o mapeamento dos custos fixos, você terá a real noção do valor que a reserva de emergência precisa ter. Portanto, a próxima etapa é definir o valor a ser guardado na sua reserva. Como citamos, ele deve ser suficiente para cobrir de três a seis meses das suas despesas básicas.

O ideal é que esse dinheiro esteja acessível para emergências e renda pelo menos a inflação. Recomenda-se geralmente que você guarde em uma conta poupança, ou em um CDB de liquidez diária. Além disso, ainda há a opção de investimentos de baixo risco.

Agora que você já sabe o valor necessário, estabeleça metas e comece a poupar mensalmente um valor para alcançar a sua reserva de emergência. Por fim, lembre-se que é melhor começar com pouco do que não começar! 

Imagem: witsarut sakorn / Shutterstock.com