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Auxílio-Alimentação dispara com reajuste de 52%; veja quanto vai receber agora

Novo reajuste beneficia servidores federais, elevando auxílio-alimentação consideravelmente e melhorando outros benefícios essenciais!

Os servidores públicos federais receberam uma boa notícia: terão um significativo reajuste de 51,9% no auxílio-alimentação já a partir do próximo mês.

A saber, o aumento eleva o benefício de R$ 658 para R$ 1 mil. Além disso, os reajustes não param por aí: o auxílio-saúde e o auxílio-creche também viram seus valores aumentados. Entenda mais a seguir.

Além do auxílio-alimentação: Quais são os novos valores dos benefícios?

Mão segurando notas de real
Imagem: rafapress / shutterstock.com

O auxílio-saúde, que antes era de R$ 144,38, agora chega a aproximadamente R$ 215. Já o auxílio-creche teve um aumento, passando de R$ 321 para R$ 484,90.

Esses ajustes são resultados de uma negociação entre as entidades representativas dos servidores e o governo federal. Especificamente com a Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (SRT/MGI).

Impacto dos reajuste do auxílio-alimentação e outros benefícios na renda dos servidores

Segundo o ministério, o reforço no auxílio-alimentação representa um aumento de renda superior a 4,5% para mais de 200 mil servidores ativos com salários até R$ 9 mil mensais.

Para aqueles que recebem os três benefícios simultaneamente, a remuneração total pode ter um incremento de até 23%.

Declarações oficiais e perspectivas futuras

José Lopez Feijóo, o secretário de Relações do Trabalho do MGI, ressaltou que o governo já havia promovido um aumento salarial linear de 9% para todos os servidores públicos federais em 2023. Feijóo destacou a importância desses ajustes como parte de um processo de recuperação dos salários, que haviam permanecido congelados por longos períodos.

A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) apreciou o reajuste dos benefícios, mas enfatizou a necessidade de continuar lutando por reajustes salariais de 7% a 10% ainda para este ano.

Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef, afirmou que, apesar de não haver garantias de reajustes para 2024 no termo de compromisso, a busca por recuperação do poder de compra do funcionalismo continua sendo uma prioridade.

Complemento das negociações e implicações a longo prazo

Ao consolidar o acordo dos benefícios, o governo também se comprometeu a estabelecer todas as mesas específicas de carreiras até julho, garantindo assim melhorias contínuas nas condições de trabalho dos servidores.

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Essa iniciativa representa um passo essencial na valorização e no reconhecimento do serviço público federal. O diálogo aberto entre governo e entidades representativas promete facilitar futuras negociações e contribuições para a classe.

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