Banco Central vai começar a cobrar por transferência Pix? Entenda a situação
Dúvidas sobre cobranças acerca do Pix sempre são comuns entre os brasileiros, ainda mais com sua popularização crescente. Veja!
Com frequência utilizamos o Pix no nosso dia a dia. Segundo dados da Febraban, o Pix já ultrapassou outros métodos de pagamento em popularidade no Brasil em 2022. Sua popularidade deve-se, em grande parte, ao seu serviço rápido, prático e gratuito. No entanto, em 2023 surgiu uma dúvida: haverá cobrança?
O Banco Central lançou o Pix em 2020. Uma tarifa para clientes empresas é permitida e adotada por várias instituições bancárias. Entretanto, em geral, pessoas físicas não pagam tarifas, exceto em alguns casos bastante específicos.
Tarifas do Pix: Quem Paga?
As tarifas relacionadas ao Pix podem ser cobradas de clientes pessoas físicas nas seguintes situações:
- Recebimento de recursos com finalidade de compra;
- Envio de recursos, com as finalidades de saque ou de troco, a partir da 9 transação por mês.
Lembre-se sempre de verificar a política de tarifação do seu banco, pois podem haver alterações.
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Vale lembrar, no entanto, que o Banco Central já se posicionou algumas vezes para dizer que o serviço não terá cobrança fora das situações habituais. Ou seja, os brasileiros não precisam se preocupar nesse sentido. O serviço continuará gratuito.
Vantagens do sistema de transferência
O Pix, sistema de transferência instantânea, tem se popularizado cada vez mais entre os brasileiros por apresentar uma série de vantagens. Confira quais são as principais:
- Rapidez: As transferências são instantâneas a qualquer hora e dia.
- Disponibilidade: Permite fazer transações a qualquer momento, 24/7.
- Gratuidade: Na maioria das vezes, o Pix não cobra tarifas para transações entre pessoas físicas.
- Diversidade: Possibilita pagar contas, fazer compras, recarregar o celular, e até receber salários.
Em resumo, o sistema permite transferências de dinheiro instantâneas, todos os dias e a qualquer hora, descomplicando os meios tradicionais como o TED e DOC, que demoram mais tempo para processar.
Imagem: Gustavomellossa / Shutterstock.com
