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Banco do Brasil vai testar pagamentos offline com o Drex; saiba mais

O Banco do Brasil vai começar a testar a utilização do Drex, versão digital do real, para realizar pagamentos offline. Veja mais!

O Banco do Brasil e a empresa Giesecke+Devrient Currency Technology (G+D) firmaram um acordo de cooperação técnica que visa estudar a utilização do Drex, a versão digital do real desenvolvida pelo Banco Central, para realizar pagamentos offline. 

Assim, a solução tecnológica baseia-se na possibilidade de realizar pagamentos com moedas virtuais sem necessidade de conexão à internet. 

Dessa forma, a execução de pagamentos poderá acontecer por meio da aproximação de dois dispositivos entre si, podendo ser através de uma pulseira ou do próprio celular. Assim, transferindo o valor de forma criptografada do pagador para o recebedor. Veja mais detalhes!

Parceria com o Banco do Brasil

Portanto, vale ressaltar que a G+D, empresa global especializada em segurança digital, plataformas financeiras e tecnologia monetária, já tem experiência no desenvolvimento de projetos mundiais de moedas digitais para Bancos Centrais, como o Drex. 

Assim, essa parceria com o Banco do Brasil, que integra oficialmente o projeto-piloto do Drex, tem como objetivo desenvolver soluções adaptadas à realidade brasileira para transações com o Drex sem internet. Dessa forma, essas soluções pretendem complementar as transações correntes com dinheiro, cartões e Pix.

Celular na mão com app do Banco do Brasil aberto na tela inicial
Imagem: Diego Thomazini / shutterstock.com

Benefícios do pagamento offline com o Drex

De acordo com o Banco do Brasil, o estudo dessa solução permitirá a exploração de novas utilizações para o Drex. Assim, em caso de sucesso nos testes, será possível desenvolver modelos de uso da moeda digital criptografada em transações cotidianas, como pequenas compras no comércio, pagamentos de serviços e mesada.

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Além disso, o Drex poderá ser acessível a pessoas com dificuldade de acesso à internet, com menor inclusão financeira ou que vivam em locais com infraestrutura precária. Dessa forma, brasileiros sem contas bancárias podem carregar carteiras digitais em um dispositivo, até mesmo um acessório como um anel, e fazer transações seguras em comércios locais.

Imagem: Diego Thomazini / shutterstock.com